GENEALOGIA
Introdução
Este espaço destina-se ao compartilhamento de informações sobre o andamento e resultado das pesquisas em curso sobre as famílias em todo o Brasil.
É assente o compromisso de todos com um convívio harmonioso neste espaço, ficando afastada qualquer hipótese de comportamento ilícito, ilegal ou ofensivo neste espaço. E que as polêmicas nunca descambarão para litígios e ofensas. Nos artigos, as fontes devem ser apontadas, com o propósito de resguardar os direitos de propriedade intelectual.
O espaço está aberto a contribuições, mas não pretende substituir outros canais de comunicações entre os pesquisadores.
Fontes Genealógicas Mais Comuns
Fontes Primárias
As fontes primárias disponíveis para uma pesquisa genealógica se compõem de documentos religiosos, cartorários, governamentais, jornais e as coleções particulares.
Os documentos religiosos são geralmente arquivados nas igrejas paroquiais e arquivos diocesanos. Os principais deles são os livros de registros de batizados, de casamentos e de óbitos. Há livros distintos para pessoas livres e pessoas cativas. Neles se pode encontrar inúmeras informações de caráter genealógico e demográfico.
Além dos assentos paroquiais, as sedes episcopais guardam também os processos de dispensas matrimoniais. Neles, os candidatos a noivos apresentam suas certidões de batizados, o que muitas vezes complementa as lacunas dos livros paroquiais faltantes. Muitas vezes, também, os escrivães eclesiásticos montam um esboço da descendência dos nubentes a partir do tronco comum. As declarações das testemunhas também aportam informações preciosas, mesmo porque muitos deles são parentes próximos dos noivos ou vieram da mesma região de um dos candidatos.
Os mais antigos estão arquivados na Cúria Metropolitana de São Paulo e no arquivo da Cúria Diocesana do Rio de Janeiro.
Os documentos cartorários mais importantes para a pesquisa genealógica compreendem o conjunto de papéis arquivados nos cartórios de notas e de registros civis.
Os processos mais comuns nos diversos cartórios são:
Os documentos governamentais do período colonial estão basicamente guardados nas câmaras municipais. Há, entretanto, muitos já recolhidos a arquivos públicos.
Os mais interessantes desses documentos para a genealogia são:
Quanto aos jornais, geralmente são fontes interessantes para eventos mais modernos, posto que a imprensa brasileira surgiu a partir de meados do século XIX.
Várias são as informações ali existentes, principalmente nas seções de:
Muitas são as coleções particulares, conjunto de documentos ou fichas genealógicas resultantes de pesquisas individuais. Sua descoberta é geralmente um fenômeno fortuito e o acesso a elas depende de autorização e disponibilidade de tempo do proprietário. Algumas poucas já foram recolhidas a arquivos públicos.
Fontes Secundárias
As fontes secundárias mais usadas para a pesquisa genealógica são os livros especializados ou de História, as revistas publicadas pelos diversos institutos genealógicos e os almanaques.
Nesta categoria poder-se-ia incluir, também, os sites genealógicos e as listas de discussão, tais como a ASBRAP, a Central de Genealogia ou as lista de discussão sobre genealogia brasileira.
Criado e administrado por Marco Polo T. Dutra P. Silva