Maria nasceu em São Paulo, filha de João Rodrigues de Oliveira e Maria Nunes de Siqueira.
Em 1711 Simão já era morto. Maria felece a 7 de maio de 1731, de bexigas. Estranhamente em seu testamento de 2 de maio daquele ano, assinado por seu Alexandre Francisco de Vasconcelos (aqui biografado), Maria apenas sesu filhos Antonio e Maria, além de declarar ter tido três outros filho já finados.
Maria pediu para ser sepultada na igreja da Misericórdia.
2160. capitão João Vaz Cardoso
João nasceu em São Paulo, filho de Cristóvão da Cunha de Unhate e Mécia Vaz Cardoso.
Ana, também paulistana, foi batizada na matriz de Piratininga a 26 de setembro de 1643, filha de Simão de Toledo Piza e Maria Pedroso.
João foi capitão em São Paulo.
João nasceu em São Paulo, filho de João Pires e Mécia Rodrigues.
Casou-se com a titular, nascida em São Paulo, filha de Lourenço Castanho Taques e Maria de Lara.
João foi cognominado "Pai da Pátria" pelo zelo com que cuidava das coisas públicas. Expirou com testamento firmado a 20 de agosto de 1708, sendo sepultado ao lado do pai, na capela do colégio dos jesuítas.
Branca faleceu com testamento de 7 de janeiro de 1714.
2164. Antônio Lopes de Medeiros
Antonio nasceu em São Paulo, filho de Matias Lopes e Catarina de Medeiros.
A titular foi filha de Cristóvão de Cunha de Unhate e Mécia Vaz Cardoso. Casaram-se na matriz de São, Paulo a 10 de junho de 1642.
Em 1653, como mandatário dos Pires, apresentou embargo contra a abertura de pelouros, alegando vício nas eleições. Com isso procurava ganhar tempo para que as cartas escritas pelos mais ilustres mambros daquela família chegassem às mãos do governador-geral.
Residia em São Vicente quando foi eleito ouvidor, empossado na câmara municipal a 7 de dezembro de 1659.
2166. Pedro Mateus Rendón y Luna
Casaram-se na matriz de São Paulo a 21 de abril de 1652.
Junto a D. Juán e Luís da Costa, o casal biografado mudou-se em 1657 para Ilha Grande de Angra dos Reis. Ali pesquisou os matos do rio Piraí onde obteve sesmaria em 1656.
Antônio nasceu na ilha da Madeira, filho de Manuel Ribeiro e Bárbara Pereira. Maria, de São Paulo, foi filha de Simão Álvares e Grácia de Abreu.
Antônio e Maria se casaram na matriz de São Paulo a 8 de setembro de 1643.
Estevão foi filho de Cláudio Furquim Francês e Maria Pedroso. Maria nasceu de Bernardo da Mota e Maria da Vitória.
Casaram-se em São Paulo a de outubro de 1641.
Estevão foi designado pelo juiz Simão de Toledo Piza para cuidar da órfã mentecapta Ana Rodrigues, filha de Bartolomeu Rodrigues e Maria de Lucas (biografados adiante).
O casal residia no Jaraguá, onde Estevão faleceu em 1660, com testamento de 20 de abril daquele ano e auto de inventário iniciado a 31 de maio do mesmo. Estevão deixou, como herança, casa, objetos de prata, cavalos, ovelhas, 30 mil réis em dinheiro e gente escrva.
2256. Sebastião de Freitas Coronel
Sebastião nasceu em São Paulo.
Maria foi filha de Baltazar Lopes Fragoso e Mariana Cardoso.
Viveram em São Sebastião, em Mogi da Cruzes e Taubaté (segundo Silva Leme). Nessa última localidade, Sebastião foi coronel e faleceu com inventário de bens iniciado em 1680. Maria morreu em 1687, no mesmo local.
2258. Salvador de Faria Albernaz Capitão
O capitão Salvador nasceu no Rio de Janeiro e foi batizado na Sé daquela cidade a 24 de fevereiro de 1625, filho de Antonio de Faria Albernaz e Catarina de Cisneiros.
Francisca nasceu em São Paulo, filha de Januário Ribeiro e de Maria de Lara.
Francisca nasceu em São Paulo, filha de Januário Ribeiro e de Marina de Lara, segundo Silva Leme. Outros dão por pais de Francisca Antonio Bicudo Furtado e Maria Ribeiro Duarte. Por ora, mantemos a versão da Genealogia Paulistana. Ela estava com 8 anos de idade em 1639, quando começou o inventário de bens de seu pai.
Casaram-se em São Paulo.
José Bernardo Ortiz ("São Francisco das Chagas de Taubaté") disse que ele foi um dos mais notáveis bandeirantes do ciclo de exploração aurífera que partia de Taubaté.
Carvalho Franco anotou em seu "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas" que o cap. Albernaz estava em 1699 na região mineira do Carmo, como sargento mor do cel. Salvador Fernandes Furtado de Mendonça. Nesses anos descobriu jazidas de ouro nos córregos do Passa Dez e no dos Inficionados (local assim denominado por ter se tornado ponto de encontro de sertanistas de costumes pouco recomendados. Ali foi núcleo do arraial de Santa Rita Durão).
Relatos antigos dizem que ele era entendido em medicina e filantropo.
Diogo de Vasconcelos registrou que, perseguido pelo Santo Ofício, o capitão morreu pobre nas Minas Gerais. Já José B. Ortiz deixou anotado que ele morreu pouco depois de 1709, vítima da animosidade reinante entre paulistas e emboabas nas Minas Gerais.
Em 3 de fevereiro de 1696, ela passou procuração a seu filho Salvador de Faria Albernaz e outros (SP02.R2). E em 23 de abril do mesmo ano, vendeu sítio a seu genro Manuel Vaz Cardoso (ibidem).
2260. Antonio Vieira da Maia Capitão
Antonio nasceu na vila de Guimarães (Portugal), filho de Pedro Vieira da Maia e Batriz Lopes.
Casou-se em São Paulo com Isabel da Cunha, filha de Henrique da Cunha Gago e Maria de Freitas.
Em 1641 Antonio fica viúvo e se casa no dia 28 de janeiro de 1642 com Maria Cardoso Cabral, filha de Manuel da Costa Cabral e Francisca Cardoso, mudando-se para Taubaté.
Nessa vila, Antonio foi juiz de órfãos em 1658 e capitão em 1674, falecendo com testamento de 15 de outubro desse ano.
Garcia foi filho de Manuel Garcia Velho e Maria Muniz da Costa.
Catarina, nascida em São Paulo, foi filha de Antonio da Cunha Gago e Marta de Miranda.
Em 1668 já estavam casados. Mudaram-se para Taubaté com os filhos.
Residiam em Taubaté, onde Catarina faleceu a 11 de novembro de 1691.
2294. Domingos Rodrigues do Prado
Domingos nasceu em São Paulo, filho de Francisco Rodrigues e Antonia Furtado. Violante, também de São Paulo, foi filha de Pedro Gil e Violante de Siqueira. Alcunhado "Longo", Domingos sempre foi prominente figura do governo piratiningaco.
Domingos faleceu em Taubaté a 9 de maio de 1715 e Violante a 27 de maio de 1721.
2296. Sebastião da Costa Garcia
Sebastião foi filho de Manuel Garcia Velho e Maria Muniz da Costa. Também chamado de Sebastião Muniz da Costa no inventário de seu pai (1659), quando já estava casado com a titular.
Joana, nascida por volta de 1640 em São Paulo, foi filha de Francisco Borges e Ana da Costa.