53840. Antônio Borges de Souza
Antônio foi fidalgo da Casa Real.
Casou-se com Antônia.
Apont. Geneal., p. 26
53842. Juán de Lousada de Ledesma
Juán era um fidalgo espanhol.
Senhorinha foi filha de Afonso de Mansilha e Catarina do Rego Borges.
Apont. Geneal., p. 25
Ela era filha de Tibiriçá. Foi batizada como Maria da Grã em homenagem ao padre Luís da Grã.
Casou-se com Pedro Dias.
56552. Diego Fernández Martínez
Diego nasceu na vila de Mogósio (Espanha).
Ele se casou com Isabel Rodrigues da Ribeira.
Gen. Sebastianense, p. 51 e 65
56554. Duarte de Barros Araújo
Gen. Sebastianense, p. 60
Diogo foi casado com Isabel Leitão de Vasconcelos, nascida em 1540, filha de Gonçalo Vaz Leitão e Helena de Carvalhal.
Ela foi sobrinha do capitão-mor Jerônimo Leitão. Felgueiras Gayo (Leitões, 5 N11) cita um certo Jerônimo Leitão, pagem de D. Maria, filha do rei D. Manuel. Este teve por destino a Capitania de São Vicente, era filho de Francisco Leitão e Helena Ribeiro e foi casado. Este mesmo Jerônimo seria irmão do segundo bispo do Brasil, D. Pedro Leitão e de Domingos Leitão.
Domingos Leitão foi casado com Cecília de Góis, filha de Luís de Góis. Ele era fidalgo da Casa Real. Segundo Pedro Taques, eles vieram para São Vicente com Luís de Góis. Com certeza voltaram para o reino, onde se estabeleceram na vila de Castelo Bom. Ali, o casal doou à sobrinha, mulher de Diogo Rodrigues, sorte de terras no Engenho da Madre de Deus, segundo escritura de 7 de fevereiro de 1757, lavrada em Lisboa pelo tabelião João de Figueiredo.
Genealogia Paulistana em CD, vol. 10°, p. 475
Memórias para a História da Capitania ...
(...), de Américo de Moura
Ele veio para São Vicente em 1532, com Martim Afonso.
Foi casado com Cecília Rodrigues.
Prim. Capitães Vicentinos, p. 41
Gen. Paulistana em CD, vol. 10°, p. 477
Silva Leme diz que ele se casou em Portugal com Genebra Leitão de Vasconcelos. Mas este dado ainda não foi confirmado. Aparentemente esteve casado com uma senhora da família dos Gagos e outra da família dos Lobos. Da primeira teve Antônio de Oliveira Gago e Manuel de Oliveira Gago, da segunda gerou Tristão de Oliveira Lobo.
Veio em 1538 para São Vicente como cavaleiro fidalgo de D. João III e nomeado pelo rei, por provisão de 18 de janeiro de 1537, para Feitor e Almoxarife da Fazenda Real. Tais ofícios foram exercidos até 1545, tendo o mandado sido prorrogado, pois a 20 de julho de 1750 o Provedor-mor da Bahia mandava indenizá-lo em 14 mil réis como parte dos 30 mil réis que havia pago a Antônio Adorno pelas casas que comprara para o serviço da alfândega da vila de Santos.
Substituiu Gonçalo Monteiro no governo da capitania, no cargo de capitão-mor, por provisão de 16 de outubro de 1538. Neste posto, ele repartiu as terras de Santos com seus moradores. Deu a Pascoal Fernandes e a Domingos Pires as terras do Engaguaçu no dia 1ð de setembro de 1539 e a André Botelho terras vizinhas a estas em 2 de junho de 1541. No dia 25 de maio de 1542, confirmou a doação de terras de seu antecessor a Pedro Correia.
Nos princípios de 1543, encerrou sua administração e retornou a Portugal. Voltou ao Brasil em companhia de sua esposa e filhos.
Após o governo de Brás Cubas, ele foi nomeado pela segunda vez capitão-mor de São Vicente, com provisão de 28 de janeiro de 1549. E foi ouvidor com alçada em São Vicente neste mesmo ano.
A 8 de setembro de 1553, como loco-tenente do donatário Martim Afonso de Souza, ele providenciou o levantamento do pelourinho que confirmava a elevação de São Bernardo da Borda do Campo à categoria de vila, acompanhado do provedor da Fazenda Real, Brás Cubas. Neste ano, o Governador-geral do Brasil visitou a Capitania.
Varnhagen, História do Brasil, I, p. 166, 182 e 259
EM, I, 83
Gen. Sebastianense, p. 328
Os Capitães-mores Vicentinos, p. 31 e 32
Gen Paulistana em CD, vol. 10ð, p. 475
Vasco nasceu por volta de 1520 e foi filho de Aniceto Vaz da Mota e Felipa de Sá.
Casou-se com Felipa Gomes da Costa, nascida cerca de 1542, filha de Estêvão Gomes da Costa e Isabel Lopes de Souza.
Ele foi Ouvidor da Capitania de São Paulo em 1556.
Fonte: Gen-Tree, Genealogia Paulistana, com Acréscimos e Correções, vol. , p.
Memórias para a História da Capitania ...
Tinha o cognome de Mestre. Ferreiro, foi também piloto de caravela.
Veio para o Brasil na expedição de Martim Afonso, em 1532.
Estabeleceu-se primeiramente em São Vicente. Depois, comprou um pedaço de terra em Santos a Pascoal Fernandes Genovês, vizinho a João Eanes Sobrinho e Geral de Aviz. As terras foram demarcadas em 1545 e ele ali fixou sua residência.
Em 1555, ele conseguiu de Brás Cubas uma sesmaria onde estava morando desde que se mudou para Santos.
Parece que se casou diversas vezes, ou pelo menos teve várias mulheres.
Bartolomeu deixou esta vida em 1566.
Prim. Povoadores Vicentinos, p. 4 a 10
Genealogia Sebastianense, p. 228
56960. Nuno Gonçalves de Botelho
Nuno nasceu por volta de 1444 no alto mar, quando seus pais se dirigiam para a ilha de São Miguel. Foi foi filho de Gonçalo Vaz Botelho.
Casou-se com Catarina Rodrigues Coutinho, filha de Gonçalo Rodrigues.
Morava na Ribeira da Abelheira, freguesia de N. Sra. da Vida. Mais tarde, a família se mudou para o Rosto do Cão.
Apont. Geneal., p. 86
Rev. IGB, I, p. 239
Os Botelhos, p. 17, 27, 34 e 44
Gonçalo foi filho de Diogo Gonçalves Travassos e Violante Álvares Cabral.
Casou-se com Catarina Álvares de Benevides.
Foi senhor e capitão donatário da ilha de Santa Maria dos Açores.
Enviuvando, tomou hábito de frade.
Os Botelhos ...., p. 44
Rev. IGB, I, p. 239 e 240
Ele era filho de um senhor feudal de Moerkerk e Hagenbronk, Bailius de Vuyendaele, em Flandres.
Passou a Portugal, onde foi moço fidalgo do rei João III.
Casou-se com Beatriz de Macedo, filha de Gonçalo Vaz Botelho e Maria Botelho.
Os Botelhos, p. 44
Ele foi filho de Gonçalo do Rego e Maria de Baldaia.
Casou-se com Margarida Pires.
Rev. IGB, I, p. 240 e 241
Diogo foi filho de Nuno Gonçalves Botelho e Catarina Rodrigues Coutinho.
Ele morreu em 1544.
Rev. IGB, I, p. 241
Os Botelhos ..., p. 43
João foi filho de João Gonçalves Botelho e Isabel Dias da Costa.
Casou-se com Catarina de Fávila, natural da ilha da Madeira, filha de João de Fávila e Beatriz Coelho.
Rev. IGB, I, p. 241
SL, VII, p. 178