GENEALOGIA CAPIXABA

Espírito Santo - Genealogias

Famílias do Espírito Santo

Marco Polo T. Dutra P. Silva

          Gonçalo Pacheco morava em Vitória em outubro de 1691, data em que foi nomeado procurador de moradores de Campos (RJ)

          Tomé Pacheco morava em Vitória em 1702, quando moradores dos Campos dos Goitacases nomearam no procurador deles em Vitória.

          Gaspar de Paiva era camarista em Vitória em 1591.

          Simão Pereira de Mendonça era natural da freguesia da Madalena, arcebispado de Lisboa. Casou se com Joana de Alvarenga (natural de Vitória (ES).
          Pais de:

1.1 Isabel Pereira de Mendonça, nascida em Vitória (ES) e casada com João Batista Velasco, nascido na freguesia de N. As. do Socorro, em Lisboa, filho de João Batista Velasco e Maria Rodrigues da Fonseca (naturais da mesma freguesia).
          Ele teve em 1722 provisão da serventia do ofício de tabelião do público, judicial e notas em Vitória, no Espírito Santo.
          Joana morava em Campos no ano de 1741, quando doou uma propriedade a uma neta de nome Teresa.
          Pais de:

2.1 Teresa Maria de Jesus, nascida no Espírito Santo e falecida em Campos no ano de 1796.
          Casou se com o cap. Luis Pinto de Queiróz, nascido cerca de 1713 na freguesia de Santa Maria de Meireles, concelho de Porto Carneiro, arcebispado do Porto (Portugal).
          Em 1755 o cap. Queiróz já morava em Campos. Em 1755 era juiz de órfãos na vila. Em 1775 o casal era senhor de engenho real de açúcar em Campos.
          O inventário de bens dele iniciou se em São Salvador no ano de 1790.

2.2 licenciado Jerônimo Pereira Velasco, nascido em Vitória (ES). Primeiro sacristão da matriz de São Salvador, presbítero religioso da Ordem da Bem aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.
          Em 4 de dezembro de 1794 era padre presidente do Convento do Carmo em Vitória. Em 1799 recebeu Breve Apostólico com quase 80 anos para sair do claustro em hábito retido e se tratar em Campos, em casa de sua irmã viúva e de uma sobrinha. Padecia de escorbuto, erizipela continuadas, que lhe davam em uma perna e outras mazelas.

          João de Pina Tavares era ouvidor no Espírito Santo em 1650 e sargento mor em 1676, quando foi indicado por Francisco Gil de Araújo para chefiar uma bandeira ao sertão.

          João Pinheiro, o velho, era morador em Vitória em julho de 1653, quando foi nomeado procurador de cidadãos campistas.
          Foi, talvez, pai de Domingos Pinheiro, morador em Vitória, quando igualmente foi nomeado procurador de cidadãos campistas em janeiro de 1661.

          Francisco Pinto foi camarista em Vitória no ano de 1591.

          O cap. Mateus Pinto Caldeira morava no Espírito Santo em 1662, quando Belchior Rangel de Souza, cidadão do Rio de Janeiro, nomeou o seu procurador.
          Em 1687 ele estava capitão em Vitória. Tinha 47 anos e residia em Vila Velha. Declarou ser aparentado de Ângela Ferreira (tit. FERREIRA DE QUEIRÓZ).
          Um desse nome foi casado com Florentina Pinto e era sesmeiro às margens do riacho de Moritiba (no sertão da vila de São João da Barra).
          Provavelmente foi pai de:

1.1 Leonor Caldeira, casada com Julião Rangel de Souza, filho de Baltazar Rangel de Macedo e Joana de Souza. 

1.2 (hipótese) Os ancestrais de:

2.1 Antonio Pinto Caldeira (tit. ABREU).

1.3 (hipótese) Os ancestrais de:

2.1 Maria Pinto, casada com Jerônimo Fernandes de Abreu, filho de Gaspar de Abreu (tit. ABREU).

2.2 Beatriz Pinto, casada com Gaspar de Abreu, filho de outro de igual nome (tit. ABREU).

          Gonçalo Quaresma foi casado com Cecília da Fonseca.
          Pais de:

1.1 Luzia de Oliveira, casada com Gregório Barreto de Mendonça, já vivo em 1686 e juiz ordinário em São João da Barra em 1717, filho de João Velho Pinto e Violante Arrais de Mendonça.

          Brás do Quintal de Resende foi casado com Camila Pereira.
          Eram moradores no Espírito Santo.
          Pais de:

1.1 pe. Manuel do Quintal de Resende, nascido na vila de Vitória (ES) e que estava com 52 para 53 anos de idade em 1627, ano em que prestou depoimento no processo de beatificação do padre Anchieta.
          Ele aprendeu a doutrina cristã e se educou na Casa de São Tiago, colégio dos jesuítas em Vitória. Declarou que o padre curara a mãe dele depoente de uma enfermidade.

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