João Barroso
Pereira foi casado com Francisca Teresa de Azevedo.
Ele talvez tenha
sido parente de Domingos Barroso Pereira, natural de São Vicente de Campos,
arcebispado de Braga (Portugal), nascido por volta de 1704, pois estava com
74 anos em 1778 (R, 207) e com 75 anos em 1779 (R, 52). Era solteiro nestas
ocasiões e foi padrinho em Guarapiranga em 1766 (A, 114). Morava na freguesia
de N. Sra. do Rosário do Sumidouro, onde tinha sesmaria com seu sócio
João Duarte Rodrigues, no ribeirão do Turvo, que faz barra com
a freguesia de Guarapiranga, em 1771.
Pais de:
1.1 cap. Joaquim José Barroso Pereira, natural da freguesia de São João de Souto, da cidade de Braga, e que testou solteiro e sem filhos no dia 24 de julho de 1804 (LA1, 1° Of, maço 89, n° 1091).
1.2 João Barroso Pereira, nasceu na freguesia de São
Tiago, arcebispado de Braga (Portugal) e foi casado com Antônia Maria
Xavier de Santa Gertrudes, às vezes dita natural de Ouro Branco (MG),
às vezes dita natural de Vila Rica, que estava com 8 anos de idade em
1741, filha de Manuel da Silveira Peixoto e Josefa Maria de Santo Antônio.
Viviam na freguesia
de Santo Antônio de Ouro Branco.
Ele talvez tenha
sido parente de Francisco Barroso Pereira, que Carvalho Franco (CF, verbete
PEREIRA, Francisco Barroso) informa ter feito bandeira para o descobrimento
de ouro nas terras do Xopotó, obtendo para isso permissão do governo,
datada de 29 de janeiro de 1772. E de Domingos Barroso Pereira, natural da freguesia
de São Vicente de Campos, no arcebispado de Braga e residente no arraial
de N. Sra. do Rosário do Sumidouro, onde vivia de suas lavras. Era solteiro
e declarou ter 74 anos em 1778, 75 anos em 1779 e 92 anos em 1796 .
Carlos Eduardo Barata
encontrou em Genealogia de Juiz de Fora e Genealogia de Minas Gerais (tit. MACEDO)
um Antônio Barroso Pereira, nascido por volta de 1760. 8º Intendente,
ou seja, administrador dos Negócios dos Diamantes, em Minas Gerais, nomeado
em 1786, e Desembargador Ordinário de Agravos, por despacho de 13.05.1802.
Sobre ele escreveu no livro Estudo Genealógico dos Presidentes do Senado
no Império – pág. 215-223 e 335-349. Tal Antônio foi casado
com Mariana Jacinta de Macedo, nascida cerca de 1770 e falecida em 1833.
Pais de:
2.1 Teresa Maria de Jesus, nascida em Ouro Branco e casada com
Manuel José da Cunha, também do Ouro Branco, filho de João
da Cunha (natural da freguesia de São Grains??, Portugal) e Maria Nunes
de Matos (do bispado de Mariana).
Deles vieram:
3.1 Ana, batizada em Santo Antônio do Ouro Branco a 20 de fevereiro de 1780 (AA, 20).
3.2 Joaquim, batizado em Santo Antônio do Ouro Branco a 3 de fevereiro de 1782 (AA, 28).
3.3 Vicente, batizado em Santo Antônio do Ouro Branco a 20 de dezembro de 1783 (AA, 37).
3.4 Vicência, batizada na capela do alferes José Gonçalves Luís, freguesia de Santo Antônio do Ouro Branco, a 16 de agosto de 1785 (AA, 41).
3.5 Francisco, batizado em Santo Antônio do Ouro Branco a 5 de junho de 1789 (AA, 60v).
3.6 (outro) Vicente, batizado em Santo Antônio do Ouro Branco a 11 de agosto de 1792 (AA, 71).
3.7 Francisco, batizado na capela de Padre Machado, na freguesia de Santo Antônio do Ouro Branco, a 15 de fevereiro de 1794 (AA, 75v).
2.2 Nicácio, batizado em Santo Antônio do Ouro Branco a 30 de dezembro de 1763 (AA, 50).
2.3 Rita Pereira da Assunção, batizada em Santo
Antônio do Ouro Branco a 3 de junho de 1765 (AA, 56v).
Casou-se na capela
de N. Sra. dos Remédios, freguesia da Borda do Campo, a 16 de fevereiro
de 1795 (P30, XI, 14) com Francisco Pereira da Silveira, viúvo de Maria
Gomes.
2.4 Maria, batizada em Santo Antônio do Ouro Branco a 6 de janeiro de 1767 (AA, 64v).
2.5 Vicência, batizada na igreja de Santo Antônio do Ouro Branco a 15 de setembro de 1768 (AA, 73v).
2.6 Urbana Antônia Pereira, natural da freguesia de Santo
Antônio do Ouro Branco, bispado de Mariana (MG) e casada com Manuel Teixeira
Leite, nascido na freguesia de Santa Maria de Borba, concelho de Bastos, arcebispado
de Braga (Portugal), filho de Cristiano (ou Crispiano) Leite.
Eles se viveram
por algum tempo na freguesia do Mártir São Manuel, no Rio da Pomba.
Depois foram morar na cidade de Cantagalo, onde foram padrinhos de diversas
crianças.
No assento de óbito
de Manuel, pardo, do dia 21 de janeiro de 1821, está registrado que ele
"foi baptizado pela parteira Urbana Antônia".
No registro do óbito
de João Crisóstomo da Fonseca (Cantagalo, setembro de 1802), registra-se
que este "faleceu na fazenda de Manoel Teixeira Leite ... e jaz na mesma
fazenda, distante desta Matriz quatro légoas de mero certão ..."
.
Urbana foi madrinha
de Manuel, batizado na casa dela em junho de 1812, filho de Francisco José
de Oliveira. Em junho de 1816, ela voltou a ser madrinha, agora do índio
Fidélis.
Manuel faleceu a
31 de dezembro de 1806 em sua sesmaria da Barra do Ribeirão da Cachoeira
e foi sepultado na igreja matriz no dia seguinte. Urbana morreu no dia 16 de
fevereiro de 1821, com 56 anos de idade, de um antraz na perna, e foi sepultada
na igreja matriz de Cantagalo. Ela deixou um escravo.
Pais de:
3.1 Antônia Marcelina Leite, natural da freguesia do Mártir
São Manuel, no Rio da Pomba e casada com Manuel Rodrigues Correia, nascido
na freguesia de São Mateus, na ilha do Pico, filho de João Homem
de Melo e Joana Maria do Rosário.
Entre seus afilhados
estava Bernardo (nascido em Cantagalo a 24 de setembro de 1842, filho de Bernardo
Pereira da Silva e Rosa Maria Leite ).
Moravam em terras
próprias às margens do rio Grande, no Ribeirão das Cachoeiras
(ou dos Passos), parte da sesmaria São João do Rio Grande.
Manuel já
estava morto em setembro de 1840.
Deste casamento
vieram:
4.1 João, nascido em Cantagalo a 3 de abril de 1803 e batizado a 25 de outubro. Faleceu a 3 de janeiro de 1807.
4.2 Ana, batizada em Cantagalo a 11 de agosto de 1805.
4.3 Emerenciana da Rosa Leite, batizada em Cantagalo no dia
10 de agosto de 1807 por Pedro Antônio de Siqueira e sua mulher Claudina
Maria da Conceição.
Casou-se em Cantagalo
pelas 5 horas da tarde do dia 8 de maio de 1825 com José Domingues Monteiro,
natural da freguesia São Tiago de Lustosa, arcebispado de Braga (Portugal),
filho de José Monteiro e Antônia Teixeira.
4.4 (outro) João Rodrigues Correia Leite, batizado em
Cantagalo no dia 8 de outubro de 1809 e casado na fazenda de João da
Rocha Fernandes, nas margens do rio Grande, a 26 de maio de 1832 com sua parenta
Joaquina (Maria) da Rocha, nascida em Cantagalo no dia 14 de março de
1813 e ali batizada a 11 de abril, filha de João da Rocha Fernandes e
Joaquina Teixeira Leite.
Herdou parte da
fazenda do pai, na sesmaria de São João do Rio Grande, na freguesia
de São Francisco de Paula . Em 1870, ele estava com fazenda em São
Francisco de Paula .
Este casal morou, ao que parece, em Itaocara.
Pais de:
5.1 Rita Maria Jacinta, casada em São José de
Leonissa (Itaocara) a 11 de maio de 1850 com Jerônimo Honório de
Faria, filho de José Antônio de Faria e Maria Venância Duarte.
Eram fazendeiros
em São Sebastião do Alto em 1870. Lá plantavam café,
que moíam em engenho de pilão.
4.5 Manuel Rodrigues Correia Leite, nascido em Cantagalo no
dia 28 de agosto de 1811 e batizado a 6 de outubro.
Casou-se na fazenda
de João da Rocha Fernandes, no rio Grande, a 26 de maio de 1832 com sua
prima Eugênia da Rocha, batizada em Cantagalo a 17 de dezembro de 1815,
filha de João da Rocha Fernandes e Joaquina Teixeira Leite.
Ele herdou parte
da fazenda do pai, na antiga sesmaria de São João do Rio Grande,
na freguesia de São Francisco de Paula, às margens do rio Grande
. Possivelmente seja a fazenda que ainda tinha em 1870.
4.6 Quitéria Rodrigues Leite, batizada no oratório
de N. Sra. dos Prazeres, em Cantagalo, a 21 de abril de 1816 e ali casada no
dia 30 de setembro de 1836 com Luís José de Sá, nascido
na freguesia do Santíssimo Sacramento (Rio de Janeiro, RJ), filho do
ten. Luís José de Sá (já então falecido)
e Maria Joaquina de Jesus.
Em 1815, ele era
sesmeiro em Macuco, junto com seu pai.
Pais de:
5.1 João, nascido em Cantagalo em 1842.
4.7 Maria, falecida em Cantagalo a 1º de novembro de 1819, com ano e meio de idade.
4.8 (outra) Maria Rodrigues Leite, casada em Cantagalo a 30 de setembro de 1836 com Tomás Antônio de Queiróz, também de Cantagalo, filho de João Antônio de Queiróz e Maria Joaquina de São José.
4.9 Maria Joana, casada com Tomás José Cardoso,
filho de Severino José Cardoso e Rosa Eufrásia de Jesus.
O casal teve:
5.1 João, nascido no dia 16 de junho de 1830 e batizado no arraial de Santa Rita, freguesia de Cantagalo.
4.10 Rosa Rodrigues Leite, nascida em Cantagalo, onde se casou
a 10 de setembro de 1840 com Bernardo Pereira da Silva, da freguesia de São
Mateus, na ilha do Pico, filho de outro Bernardo Pereira da Silva e Joaquina
Bernarda.
O casal teve:
5.1 Bernardo, nascido em Cantagalo a 24 de setembro de 1842 e batizado pelos avós maternos.
3.2 João Teixeira Leite, padrinho em Cantagalo a 22 de
outubro de 1808 e em 26 de fevereiro de 1811.
Certamente foi aquele
casado com Francisca Clara de Jesus.
Ela morreu em Cantagalo
a 13 de abril de 1827, com 20 anos de idade, de maligna. Foi sepultada dentro
da igreja.
Pais de:
4.1 Joaquina Clara Teixeira, natural de Cantagalo e ali casada a 25 de fevereiro de 1840 com João Alves da Silva, filho de José Alves Fernandes e Antônia Maria de Santa Teresa.
4.2 Maria Clara de Jesus, casada em Cantagalo a 18 de novembro de 1834 com Francisco Teixeira Duarte, nascido no arraial do Bacalhau, freguesia de Guarapiranga (hoje Piranga, MG), filho de Francisco Teixeira de Carvalho e Joaquina de Jesus.
4.3 Rita Clara de Jesus, casada em Cantagalo a 1º de setembro de 1836 com Francisco José de Sá, cantagalense, filho do finado Luís José de Sá e Maria Joaquina de Jesus.
3.2 (bis) Houve um capitão deste nome João Teixeira
Leite que foi casado com Rita Clara Teixeira Leite, filha de Felipe Nergo de
Oliveira (português, lavrador) e Manuela Coutinho de Oliveira (nascida
na Bahia e residente no Rio de Janeiro).
Ele era cafeicultor
em Euclidelândia de 1879 a 1885. Já eram ambos falecidos em 1890.
Uma Rita Clara Teixeira
foi parte em processo judicial em Cantagalo em 1877.
Estes tiveram (segundo
o genealogista Lênio Richa):
4.1 João Teixeira Leite Jr., fazendeiro em São
Sebastião do Alto em 1869 e 1870 e dono das Fazendas Jararaca e Cachoeira
Formosa, em Euclidelândia, no mesmo ano.
Casou-se com Cândida
de Oliveira Leite, filha de Felipe de Oliveira e Manuela Coutinho de Oliveira
.
Deles vieram:
5.1 (...) Teixeira Leite, nascido(a) em 1890 em Euclidelândia.
5.2 Aurora de Oliveira Leite, nascida em 1892 em Euclidelândia.
5.3 Maria Cândida Teixeira Leite, nascida em 1894 em Euclidelândia.
5.4 Valdemira Teixeira Leite, nascida em 1898 em Cantagalo.
4.2 Deodato Teixeira Leite, nascido em Cantagalo e casado em
Itaocara às duas horas da tarde de 28 de julho de 1875 (2º, 90v)
com Olímpia Cândida de Souza, filha de Francisco José de
Souza e Maria Cândida Teixeira Duarte, brasileiros, já falecidos
em 1894.
Eram lavradores
em sua situação Água Quente, em Euclidelândia.
Já eram ambos
defuntos em 1909.
Pais de:
5.1 Juvenal Teixeira Leite, nascido em 1890 em Euclidelândia.
5.2 Maria Teixeira Leite, nascida em 1891 no sítio do pai, no lugar denominado Jararaca, em Laranjais, Itaocara.
5.3 Rosa Teixeira Leite, nascida em 1894 em Euclidelândia.
5.4 Verônica Teixeira de Souza, nascida em Euclidelândia em 1895.
5.5 Ernestina, branca, nascida em Laranjais em 1898.
5.6 João, branco, nascido em 1899 em Laranjais.
5.7 Aguinaldo Teixeira Leite, nascido no dia 19 de junho de 1901 em Laranjais (pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
5.8 Cândido Teixeira Leite, casado aos 24 anos de idade,
no dia 16 de janeiro de 1909 (Cart. Reg. Civil Laranjeiras, Casamentos, l°
3, pág. 186, pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).com Noêmia Alves
Afonso, de 17 anos de idade, filha de Domingos Alves Afonso e Laura Francisca
de Souza (pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
Pais de:
6.1 Cora, nascida no dia 10 de outubro de 1809 (Cart. Reg. Civil Laranjeiras, Nascimentos, l° 4, pág. 162, pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
6.2 Maximino, nascido no dia 8 de maio de 1911 (Cart. Reg. Civil Laranjeiras, Nascimentos, l° 6, pág. 26, pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
6.3 Verônica, nascida no dia 6 de julho de 1913 (Cart. Reg. Civil Laranjeiras, Nascimentos, l° 6, pág. 93, pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
6.4 Noêmia, nascida no dia 6 de janeiro de 1915 (Cart. Reg. Civil Laranjeiras, Nascimentos, l° 6, pág. 94, pesquisa de Elaine Pinto da Cunha).
4.3 Rita Clara Teixeira de Faria, casada no Rio de Janeiro com
Antonio da Costa Faria, filho de Manuel da Costa Faria e Alexandrina Maria de
Jesus.
Eram lavradores
em sua Fazenda Jararaca, em Euclidelândia.
Do casamento vieram:
5.1 Libório da Costa Faria, nascido em 1895 em Euclidelândia.
4.4 Petronilha Clara Pereira, brasileira, casada com Silvério
Pereira da Silva, nascido em Portugal, filho de José Pereira e Quitéria
Pereira.
Eram lavradores.
Tiveram:
5.1 Antônio Pereira da Silva, nascido em 1892 em Laranjais, Itaocara.
5.2 Darcília, nascida em 1897 em Laranjais.
5.3 Silvério Pereira, nascido em 1899 em Laranjais.
4.5 Felisbina Clara Teixeira, casada com Manuel Teixeira Cipriano,
brasileiro, filho de José Teixeira Cipriano e Ana Maria Teixeira.
Viviam de suas lavouras e Felisbina já era viúva em 1899.
Deles vieram:
5.1 José, nascido em 1897 em Laranjais.
5.2 Joaquina, nascida em 1899 em Laranjais.
4.6 Artur Teixeira Leite, casado com Florisbela de Souza Lima,
brasileira, filha de Romualdo de Souza Lima (já falecido em 1897) e Antônia
Paula de Lima.
Viviam das lavouras
que plantavam.
Pais de:
5.1 José, nascido em 1897 em Laranjais.
5.2 Claudionor Teixeira Leite, nascido em 1900 em Laranjais.
3.3 Joaquina Teixeira Leite, natural de Minas Gerais e madrinha
em Cantagalo em abril e em outubro de 1803 e em outubro de 1809, solteira.
Casou-se com João
da Rocha Fernandes, natural da freguesia de São Pedro, bispado de Angra,
filho de José Fernandes Vieira e Ana Maria (da mesma freguesia).
Em 1815, o casal
era residente junto ao rio Grande.
Pais de:
4.1 Maria, batizada em Cantagalo a 26 de fevereiro de 1811.
4.2 Joaquina (Maria) da Rocha, casada com seu parente João Rodrigues Correia, filho de Manuel Rodrigues Correia e Antônia Marcelina Leite. Com a sucessão atrás descrita.
4.3 Eugênia da Rocha, casada com seu primo Manuel Rodrigues Correia Leite, também filho de Manuel Rodrigues Correia e Antônia Marcelina Leite. Com a sucessão atrás descrita.
4.4 Manuel, falecido em Cantagalo a 20 de dezembro de 1818, com 6 meses de idade.
4.5 Leonarda Maria de Jesus, natural de Cantagalo, onde se casou a 15 de janeiro de 1842 casada com Manuel Lopes Martins, natural da freguesia de Santo Antônio do Calambau, no arraial de Piranga (MG), filho de João Lopes Martins e Teresa Maria de Jesus. Com geração no tit. TORRES.
4.6 Francisco da Rocha Fernandes, casado com Cândida Leopoldina
de Faria, mineira, filha de José Antônio de Faria e Maria Venância
Duarte.
Deles vieram:
5.1 Virtulino, nascido em Itaocara a 28 de maio de 1849.
5.2 Francisco, nascido em Itaocara no dia 17 de dezembro de 1851.
4.7 João, que morreu em Cantagalo, com 3 anos de idade, a 16 de março de 1826.
3.4 Lina, batizada em Cantagalo no dia 24 de novembro de 1805. Uma Lina Teixeira Leite, tinha terras vizinhas às denominadas Laranjal e outras terras em São Sebastião do Alto, vizinhas às de Joaquim Rodrigues de Souza.
3.5 Maria Juliana do Livramento, casada com Francisco de Paula Rubim, filho de Antônio Siqueira Preto e Quitéria Maria do Nascimento. Com geração no tit. SIQUEIRA PRETO.
3.6 Luís Teixeira Leite, falecido solteiro em Cantagalo a 22 de abril de 1813, aos 19 anos de idade, de uma doença que principiou com morféia e findou em hidropesia.
3.7 (hipótese) Manuel Teixeira Leite, solteiro em outubro
de 1811, quando foi padrinho de batismo. Um Manuel Teixeira Leite, com sua mulher,
venderam a Fazenda de São Tomé, no Carmo, a José Pedro
Alves, que registrou em 1857.
Possivelmente foi
aquele casado com Ana Dias Pereira.
Pais de:
4.1 Antônio Teixeira Leite, natural de Cantagalo, onde se casou em maio de 1840 com Rita Maria de Jesus, filha natural de Antônio Carlos Pinto Brandão e Ana Maria dos Reis.
4.2 Claudino Teixeira Leite, natural de Cantagalo e ali casado a 16 de agosto de 1842 com Prudência Angélica de Jesus, de Cantagalo, filha natural de José Antônio de Carvalho e Maria do Carmo Honorata.
3.8 (hipótese do genealogista cantagalense Lênio
Richa) Joaquim Teixeira Leite , vizinho da Fazenda Cachoeira, às margens
do rio Grande, no Alto de São Sebastião, de Antônio do Rego
Pontes, em 1856.
Foi pai de (a confirmar):
4.1 Leopoldino Teixeira Leite, morador de Paraíba do Sul. Foi um dos primeiros a pregar os ideais da República no Brasil, quando diretor do Jornal “O Povo”, de São Fidélis. (História de São Fidélis, de Aurênio Pereira Carneiro, fls. 47).
4.2 Francisco Carlos Teixeira Leite, fazendeiro em Itaocara e em Monte Verde, São Fidélis, em 1882.
4.3 Anastácio Teixeira Leite, fazendeiro em Monte Verde, São Fidélis, em 1882 e 1888. (História de São Fidélis, de Aurênio Pereira Carneiro, fls. 43).
4.4 Lúcia Clara Teixeira Leite, casada cerca de 1875 com Joaquim José Teixeira Portugal, com 12 filhos.
4.5 Carlos Teixeira Leite Sobrinho, fazendeiro em Monte Verde, São Fidélis, em 1882 e 1888. (História de São Fidélis, de Aurênio Pereira Carneiro, fls. 43).
4.6 Germana Teixeira Leite, casada com Isidoro Teixeira da Silva, cujos pais se ignora, já falecidos em 1892.
4.7 Maria Elisa Teixeira Leite, casada com (...).
Ela residia em Euclidelândia,
onde morreu viúva.
Teve:
5.1 Marieta Teixeira Leite de Gouvêa, nascida em 1892 em Euclidelândia. Foi declarante seu tio José Inácio Garcia, alfaiate.
3.9 (hipótese) Francisco Teixeira Leite, casado com Ana
Clara de Jesus.
Pais de:
4.1 Antônio, falecido em Cantagalo a 5 de junho de 1823, com um ano de idade.
4.2 Maria, que nasceu em Cantagalo a 22 de abril de 1824 e morreu a 27 de fevereiro de 1827.
2.7 Antônia, nascida a 5 de abril de 1771 e batizada na capela da (Passagem?), filial de Santo Antônio do Rio Branco a 17 de abril do mesmo ano.
2.8 José Barroso Pereira, batizado em Santo Antônio
de Itaverava no dia 5 de outubro de 1755 e casado na capela de São José
do Xopotó a 16 de setembro de 1782 (F, 38v) com Joaquina da Rocha Ferreira,
nascida no dia 20 de dezembro de 1762 e batizada na capela do Calambau (Proc.
Matr. do casal, registro 4739, armário 4, pasta 474), filha de José
da Rocha e Souza e Rosa Ferreira Pires.
Moravam na fazenda
do Espírito Santo, na freguesia de Guarapiranga.
O casal foi padrinho
em 10 de julho de 1797 de batismo na capela de São José do Xopotó
(hoje Alto Rio Doce) de José, filho de Francisco Xavier de Morais e Luísa
Maria (estes, paroquianos de Rio Pomba) (B, 120) e em 1800 (C, 313). Ele foi
padrinho em julho de 1798 de batizado na capela de São José do
Xopotó (C, 275v).
Joaquina morreu
em 1825 (LA1, 2° Of., maço 55, nº 1235) e seus bens foram partilhados
amigavelmente entre seus herdeiros.
Pais de:
3.1 Florinda Maria de São José, casada com João
José Correia Neto.
O casal teve:
4.1 Maria, nascida no dia 22 de outubro de 1803 e batizada na capela de São José do Xopotó (AA8, 51v).
4.2 (outra) Maria, batizada na capela de São José do Xopotó a 25 de março de 1805 (AA8, 105).
4.3 José, batizado na capela de São José do Xopotó a 27 de dezembro de 1806 (AA8, 130v) e que morreu no dia 3 de junho de 1807 e sepultado na capela de São José do Xopotó (AC1, 29v).
4.4 (outro) José, batizado na capela de São José do Xopotó a 13 de junho de 1808 (AA8, 163v).
4.5 (...), batizada na capela de São José do Xopotó no dia 7 de junho de 1810 (AA9, 24Av).
4.6 (...), batizado na capela de São José do Chopotó a 25 de outubro de 1811 (AA10, 159v).
4.7 Joaquim, nascido no dia 6 de março de 1815 e batizado na capela de São José do Xopotó por Joaquim José Correia Neto e Bibiana Maria de Jesus, solteiros (AA9, 18).
4.8 (...)na, batizada na capela de São José do Xopotó a 26 de janeiro de 1817 (AA10, 14v).
4.9 (...), batizado na capela de São José do Xopotó em novembro de 1818 (AA9, 55v).
4.10 (Serafim?), batizado na capela de São José do Xopotó a 27 de setembro de 1820 (AA9, 95v).
3.2 Maria Joaquina Pereira, casada com Manuel Joaquim Correia.
3.3 Ana Maria de Jesus, batizada na capela de São José
do Xopotó por Nicácio José Barroso e Francisca Maria das
Neves, moradores na freguesia do Pomba, segundo assento suplementar de batismo
de 1808 (AA6, 8).
Ela foi casada com
José Joaquim Correia.
Deste casamento
vieram:
4.1 José, batizado na capela de São José do Xopotó no dia 5 de setembro de 1813 (AA10, 122).
4.2 Luciana, batizada na capela de São José do Xopotó a 28 de dezembro de 1814 (AA10, 108).
4.3 Cândido, batizado na capela de São José do Xopotó no dia 3 de junho de 1819 (AA10, 149).
4.4 Joaquina, batizada na capela de São José do Xopotó a 26 de novembro de 1820 (AA9, 96).
3.4 Rita Maria de Jesus, batizada em São José
do Xopotó em 1793 por Francisco da Silveira e Vicência Maria das
Neves (AA6, 6v).
Ela foi casada com
Cláudio José Correia.
3.5 Vicência Maria de Jesus, nascida no dia 25 de outubro
de 1796 e batizada na capela de São José do Xopotó por
Luís Bernardes da Silva e Vicência Moreira da Assunção
(B, 109).
Casou-se com Inácio
José dos Santos.
3.6 Manuel Barroso Pereira.
3.7 Francisco Barroso Pereira.
3.8 Lino Barroso Pereira, batizado na capela de São José do Xopotó no dia 9 de janeiro de 1800 (C, 312v).
1.3 João Barroso Pereira, nascido em Santo Antônio
de Itaverava e casado na capela de São Caetano, freguesia de Guarapiranga,
às 11 horas da manhã de 15 de setembro de 1779 (F, 8) com Geralda
Antônia de Oliveira, filha de Antônio de Siqueira Preto e Quitéria
Maria do Nascimento.
Moravam na freguesia
do Mártir São Manuel do Sertão do Rio Pomba e Peixe dos
Índios Cropós e Croatos (em realidade, coropós e coroados).
Pais de:
2.1 Manuel Barroso Pereira, batizado a 6 de agosto de 1780 na
freguesia do Mártir São Manuel tendo por padrinhos o vigário
e Quitéria Maria do Nascimento, mulher de Antônio de Siqueira Preto.
Habilitou-se para
se casar com Lúcia Pereira de Jesus.
1.4 (hipótese) os pais de:
2.1 Leandro Barroso, casado com Clara Maria de Jesus.
Deles vieram:
3.1 Manuel Barroso Pereira, nascido em Bom Jesus do Monte do
Furquim e batizado na capela do Pinduca a 6 de setembro de 1767.
Habilitou-se em
1790 (ACMM, arm. 5, pasta 617, registro 6.167) para se casar com Francisca Teresa
de Oliveira, exposta na casa do pe. Francisco Fernandes de Oliveira e batizada
na capela do Batatal, freguesia de N. Sra. do Rosário do Sumidouro.
1.5 fulanos. Pais de:
2.1 José Barroso Pereira, sobrinho e testamenteiro do cap. Joaquim José Barroso Pereira. Morador em São José do Xopotó em 1804.
2.2 Patrício Barroso Pereira, sobrinho e testamenteiro
do cap. Joaquim José Barroso Pereira. Morador em São José
do Xopotó em 1804.
Patrício foi casado antes de 1787 com Bibiana Marques Ferreira (ou de
Jesus).
Ele foi padrinho
na capela de São José do Xopotó (B, 141). Também
padrinho na mesma capela em 1796 (B, 108v), em 1815 (AA10, 80).
Moravam no lugar
chamado "ao pé do rio Xopotó", Aplicação
do Desterro do Melo.
Ela morreu no dia
26 de maio de 1815 (LA1, 1° Of., maço 69, proc. 1462), sendo José
Barroso Pereira inventariante de seus bens.
Em 1817, um alferes Patrício Barroso Pereira e sua mulher Teresa Maria
de Jesus foram padrinhos no Desterro do Melo, freguesia de Guarapiranga (AA10,
13).
Patrício foi padrinho
no Desterro do Melo em 1825 (E, 11).
Deles vieram:
3.1 Joaquina Maria, madrinha em São José do Xopotó em 1798 (C, 275v).
3.2 José, batizado na capela de N. Sra. do Desterro do Melo a 15 de março de 1815 por José Barroso Pereira e sua esposa Joaquina da Rocha Ferreira (AA10, 80).
2.3 (a confirmar) Francisco Barroso Pereira, morador da freguesia
de Itaverava em 1788, quando foi padrinho em Guarapiranga (B, 143v). Era irmão
e sócio de Manuel Barroso Pereira, e tutor de seus órfãos.
Ele foi casado com
Ana Maria de Oliveira.
Tiveram em fazenda
sita no Ribeirão do Lamim, Aplicação da capela de Lamim,
freguesia de Santo Antonio da Itaverava, termo da vila de São José
das Minas e comarca do Rio das Mortes.
O inventário
de bens de Francisco teve início em 25 de junho de 1787 (LA1, 1º
Ofício, maço 74, nº 1573). Ele não traz os herdeiros
(que eram menores por ocasião de sua morte) nem testamento, e na verdade
refere-se aos bens que este tinha em sociedade com seu irmão Manuel Barroso
Pereira no termo de Mariana, que constava de entre outras coisas, terras minerais
com lavra aberta e escravos e uma fazenda na paragem da Motuca ou Embrejaúba
Pequena que fazia divisa com Antonio Alves e Jose Nunes Siqueira.
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