MAGALHÃES BRANDÃO
Fulanos foram pais de:
1.1 Mateus Gonçalves Brandão nasceu em 1667 (ou
1671, segundo outra declaração de idade) e vivia em São
Salvador no ano de 1741.
Foi casado com Faustina
das Neves, que morreu a 20 de maio de 1741, sem testamento.
Pais de:
2.1 Eusébio Gonçalves, nascido em 1691 (hipótese o que segue:) no Espírito Santo e casado com a campista Eugênia Barreto.
2.2 Catarina de Sene, já morta em 1741, casada com o alferes
ajudante Antonio Marques de Figueiredo, vivente em Campos em 1723 nesse posto.
Há notícias
também de Antonio Marques Rabelo, escrivão em 1716, talvez a mesma
pessoa.
2.3 Maria das Neves, casada com Pedro Leão de Sá. Pais de:
2.4 Teodósia da Rosa, casada com Manuel Dias Soares.
2.5 Manuel da Gaia, vivente em Campos em 1741 e que nascera no Espírito Santo em 1702 (1696 ou 1707, segundo várias declarações de idade). Foi casado. Declarou ter ficado muito doente e ter sido atendido pelo cirurgião Miguel Fernandes.
2.6 José Mendes Pereira, nascido em 1700 (ou 1705) e falecido
em Campos no mês de julho de 1754. Casou se com Micaela dos Anjos, irmã
de Antonio Ferreira de Barcelos.
O casal morava em
São Salvador no ano de 1746 e José se declarou sumamente pobre
ao pedir sua legítima materna.
1.2 Antonio de Magalhães Lobo (ou Souto), nascido em 1690
ou 1696 e residente em Campos em 1741.
Casou se com Fabiana
Mendes, já viúva em 1760 e vivente em São Salvador no ano
de 1763.
Pais de:
1.3 (hipótese, pelo sobrenome) Fabiana Brandão,
vivente em 1756, viúva de Lourenço Ferreira da Mata.
Pais de:
2.1 Catarina de Sene, casada com Pedro Aranha Nunes, falecido em junho de 1756 em Campos, filho dos capixabas Francisco Nunes e Inês Ferreira.
MARTINS (DE MENDONÇA)
Diogo
Martins foi casado com Ana de Araújo, ambos nascidos na capitania do
Espírito Santo.
Diogo foi escrivão
no povoado de São Salvador entre 1652 e 16__.
Pais de:
1.1 Belchior Martins de Mendonça nasceu no Espírito
Santo e se casou em São Gonçalo do Recôncavo carioca a 1°
de outubro de 1673 com Leonor Soares de Castilho, filha de Miguel de Castilho
e da então falecida Margarida Soares.
Ele foi vereador
em São Salvador no ano de 1690, estava avaliador do juízo de órfãos
em 1703 e novamente vereador em 1715.
1.2 Isabel Martins, que foi casada com Manuel Leitão, pois
a 1° de maio de 1692 Belchior Martins (cap. I) fez procuração
a Manuel Coelho em nome de seus sobrinhos órfãos do casal.
Ela foi a segunda
vez casada com o dito Manuel Coelho, uma vez que a 25 de _______ desse mesmo
1692 Manuel Leitão e seu irmão João Martins (que acreditamos
serem filhos de Isabel e Manuel Leitão) nomeiam procurador a seu padrasto
Manuel Coelho.
MATOS
O cap. Gaspar de Matos morava no Espírito Santo e foi nomeado em fevereiro de 1661 procurador de habitantes de Campos junto à justiça capixaba.
MELO
O cap. Manuel de Melo vivia em Vitória no ano de 1687 com 57 anos de idade.
MELO COUTINHO
A
família MELO COUTINHO parece estar muito ligada à FERREIRA COUTINHO.
Dela são
representantes:
1.1 Ana Coutinho, que foi casada com o cap. Francisco de Benevides,
depois tenente coronel, filho de Antonio de Benevides e Úrsula Coelho
de Azevedo.
Proprietários
da fazenda Largeros (sic!), no termo da vila de Campos (RJ).
1.2 fulana, já defunta em 1731, irmã da mulher do ten. cel. Francisco de Benevides e casada com Manuel Soares da Cruz, filho de João Gonçalves Ferraz e Isabel Vieira.
1.3 Fulanos. Pais de:
2.1 Fulana, sobrinha da mulher do ten. cel. Francisco de Benevides. Foi casada com Joaquim Gonçalves Ferraz (não seria JOÃO?), irmão de Manuel Soares da Cruz (no cap. II).
1.4 Fulanos. Pais de:
2.1 Ana de Melo Coutinho, sobrinha da mulher do ten. cel. Francisco
de Benevides.
Casou se (antes
de 1732) com o tenente (capitão em 1746) Antonio do Prado Maciel, nascido
em São Salvador em 1700.
2.2 Isabel Barreto, nascida em 1693. Casada. Mãe de:
2.3 Fulanos. Pais de:
3.1 Heitor Homem de Leão, primo legítimo de Paula Barroso (ou BARRETO)
2.4 Fulanos. Pais de:
3.1 fulana, prima de Paula Barroso. A fulana foi casada com José de Faria, nascido cerca de 1715.
MENDES BARBOSA
Gonçalo
Mendes Barbosa foi casado com Inês da Penha, ambos nascidos em Vitória.
Pais de:
1.1 Domingas Barbosa, natural de Vitória e casada com Antonio
de Souza Correia, nascido na Vila Franca, ilha de São Miguel dos Açores,
filho de Miguel Rodrigues do Rego e Maria de Souza Correia (residentes na Vila
Franca e já finados em 1698).
Deixaram:
2.1 Belchior dos Reis, nascido em Vitória e habilitado para o sacerdócio em 1698.
1.2 (a confirmar) cap. Belchior Mendes Barbosa, que morava em Vitória ao menos entre 1653 e 1660, quando foi várias vezes nomeado procurador de habitantes da povoação de São Salvador (Campos). Em 1675 ele estava com 67 para 68 anos de idade e morava em Vitória.
MENDES DA SILVA
O cap. Francisco Mendes da Silva morava em Vitória (ES) em abril de 1654, quando foi nomeado procurador de moradores de Campos.
MENDES DE VASCONCELOS
Antonio Mendes de Vasconcelos se mudou em 1722 com 40 pessoas de sua casa para povoar a região do rio de São Mateus.
MENEZES
O governador Vasco Fernandes Coutinho deu a Jorge de Menezes terras na ilha do Boi em sesmaria.
MORAIS
Manuel
de Morais foi escrivão da Fazenda Real, juiz de órfãos,
provedor da Fazenda dos Defuntos e Ausentes, provedor da Fazenda Real (desde
1654 até 1672). Esteve ainda nos postos de capitão de uma das
companhias de ordenanças da vila, vereador e juiz ordinário. Em
1687 foi nomeado capitão mor do Espírito Santo.
Em 1662 foi nomeado
por Belchior Rangel de Souza (residente no Rio de Janeiro) procurador em Vitória,
junto com Gonçalo Vaz Pinto e Mateus Pinto Caldeira.
Em 1687, quando
a capitania passou de Francisco Gil de Araújo para seu filho Manuel Garcia
Pimentel, Manuel de Morais estava governando a capitania por nomeação
do marquês das Minas. Por ordem do governo geral deveria entregar o posto
a Manuel Peixoto da Mota, que não pôde assumir por ter sido preso,
acusado de deixar seu posto na Bahia sem autorização para ir ser
empossado no Espírito Santo.
Foi casado com (...).
Em 1692 Manuel já
estava morto.
Pais de:
1.1 Francisco Monteiro de Morais, que vivia no Espírito
Santo na virada do século XVII, quando apregoava ter descoberto minas
de ouro no sertão do Espírito Santo, minas essas nunca confirmadas.
No ano de 1692 Francisco
foi nomeado provedor da Fazenda Real, cargo que vagara com a morte de seu pai
Manuel. No ano de 1699 ele substituiu o capitão mor José Pinheiro
de Barbuda, falecido nesse ano.
Em 1702 ele e outros
20 brancos procuraram ouro no sertão do rio Doce, levando 40 índios.
Aos poucos, muitos abandonaram o projeto, que no fim chegou a encontrar um veio
aurífero.
Este Francisco Monteiro
já era finado em 1710.
1.2 (hipótese) Maria Monteiro de Morais, casada com Pedro Velho Maciel, filho de Domingos Correia Maciel. Com a descendência arrolada no tit. CORREIA MACIEL.
1.3 (hipótese) Manuel de Morais Monteiro, que nasceu em Vitória e foi dito filho de outro Manuel de Morais.
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