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GENEALOGIA BRASILEIRA

Fontes Primárias - Rio de Janeiro - História de Paróquias

Freguesia de Santa Ana da Ilha Grande

Histórico

 

Em 1796, o major Bento José da Costa cedeu terras de sua fazenda em Ipaum-guaçu para a construção de uma capela a Santa Ana, na Ilha Grande da Angra dos Reis.

Anos mais tarde, quando a comunidade reivindicou uma igreja matriz para a Ilha Grande na Praia de Matariz, o mesmo major fez questão que a igreja fosse feita em sua propriedade. O pedido foi aceito pelo bispo Dom José Joaquim Mascarenhas Castelo Branco.

Em decorrência da grande extensão da freguesia de N. Sra. da Conceição da Angra dos Reis, seu território foi dividido em edital de 1° de fevereiro de 1802. No lugar de Maria Albarda, hoje Vila Abraão, em Angra dos Reis, onde havia uma capela a Santa Ana, foi criada a sede da paróquia a esta santa, por provimento de 8 de janeiro de 1803.

A igreja foi depois elevada à classe de permanente.

A partir de 1906, a igreja passou a ser administrada por frades carmelitas e muitos dos vigários de Santa Ana eram também vigários de N. Sra. da Conceição, na mesma ilha.

 

Limites

 

Ela é encerrada pelo mar da baía de Angra dos Reis.

 

Capelas

 

  • sem informação

 

Oratórios

 

  • sem informação

 

Conventos

 

  • sem informação

 

Capelães e Párocos

 

Nome Função Período
CAPELÃES
(desconhecidos)    
VIGÁRIOS
Eugênio Martins da Cunha encomendado 1802-1803
Antônio de Matos encomendado 1804
João da Silva Barros de Abreu   1805-1815
Bernardo de Souza Guerra (1) encomendado e depois colado 1815-1830
Manuel Esteves da Nóbrega colado 1830-1835
Bento da Trindade Rangel, frei   a.1840-1844
Augusto Celino Osório   1844-1848
Bernardo da Purificação, frei   1848
José Teixeira de Matos   1848-1860
João dos Santos Reis encomendado 1861-1862
Joaquim do Amor Divino Martins colado 1862-1903
Miguel Sonni pro paroco e depois vigário 1903-1905
Atanásio van (Rÿnvÿek?), dr.   1906
Serapião de Lange, frei (2)   1906-1909
Afonso van der Berg   1910-1911
Pedro Tomás (Wickpens?), frei vigário? 1911
Alexandre Reinders, frei vigário? 1912-1913
Wildebrando van Eÿk, frei   1914-1915
Carmelo Lambooz, frei   1915
Brocardo de Vlieger (?)   1917-1919
Canísio Mulderman. frei   1919-1920
Sebastião Boerkamp, frei   1920-1927
Rafael Wilens, frei   1927-1928
Antônio Wessing, frei   1928-1934
Afonso Hochert, frei   1938
Ludovico van Tienen, frei   1938-1941
Benigno Dinel, frei (3)   1942-d.1945

(1) Nos primeiros anos de vigararia, foi substituído em suas ausências pelo pro paroco Inácio José Justiniano Braga e Joaquim José Martins Zimblão. E nos anos finais, pelo pro paroco José de São Boaventura;

(2) Em 1907, assinava os batismo o frei Leão Knipers, coadjutor, principalmente os da igreja do Carmo;

(3) Muitos dos assentos foram assinados pelo frei Pedro Tomás, pelo vigário. O frei Pedro foi dito em 1842 vigário cooperador;

 

Fontes

 

  • ARAÚJO, monsenhor José de Souza de Azevedo Pizarro, Memórias Históricas do Rio de Janeiro e das Provincias Annexas à Jurisdicção do Vice-Rei do Estado do Brasil, dedicadas a El-Rei Nosso Senhor D. João VI, Impressão Régia, Rio de Janeiro, 1820, vol. V, pp. 238 e ss.;
  • COSTA ABREU, Antonio Izaías da, Municípios e Topônimos Fluminenses-Histórico e Memória, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1994, p.193;
  • LAEMMERT, Eduardo von, Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro, anos 1846 a 1889, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1994;
  • Arquivo da Cúria Diocesana de Itaguaí, copiados pelo site FamilySearch (familysearch.org), verbete Ilha Grande;

 

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