A capela de São Sebastião foi construída pelos anos 1820 em terreno doado por Custódio Ferreira Leite, Barão de Aiuruoca, onde hoje é a cidade de Barra Mansa.
Em 1829, pelo aumento da população, a capela foi elevada a curada.
Ela foi elevada a sede de freguesia pela Lei Provincial n° 170, de 15 de maio de 1839. A igreja matriz, contudo, só ficou pronta em 1857.
Em princípios do século XX, a paróquia ficou sob os cuidados dos padres da Congregação do Verbo Divino. As acomodações paroquiais eram pequenas, velhas e em mau estado. O zeloso pároco enfrentou situações difíceis e pouco tempo depois, vida nova começou a aparecer no local: como artista plástico e escultor, o padre Guilherme cuidou muito bem do seu interior e com pinturas alegres e coloridas.
Então, em 1958, houve uma reforma arquitetônica na Igreja matriz, visando aumentar o espaço físico para acolher o número crescente de fiéis. Outro grande motivo da reforma foi o comprometimento, por cupins, nas madeiras do interior da nave e do altar. A reforma aconteceu de 1958 a 1962, alterando a sua arquitetura para o estilo eclético.
Sem informação
Nome | Função | Período | |
---|---|---|---|
CAPELÃES | |||
(desconhecidos) | |||
VIGÁRIOS | |||
Francisco João Crisóstomo Barreto | a.1848-d.1860 | ||
(vago) | 1865 | ||
José Martins Pereira de Barros | 1865-1889 | ||
Francisco Hildebrando Gomes Angelim | 1889-1891 | ||
Manuel Fernandes Lustosa Lima, monsenhor | 1893 | ||
José Joaquim Valença | 1901-1902 | ||
Paulo Biolchini (1) | 1903 | ||
Inácio Cândido da Costa, monsenhor, dr. | a.1910-1921 | ||
João Fernandes, monsenhor | a.1923-d.1932 |
(1) Foi posto para fora da paróquia, obrigado a tomar um noturno para o Rio de Janeiro. Não gozava da simpatia dos paroquianos, por sua rudeza;
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