Moradores do sertão do rio Ururaí, em Campos dos Goytacazes, solicitaram que fosse erguida uma capela a Santa Rita junto à lagoa dita de Cima, visto morarem muito longe de qualquer outra igreja. Manuel José Martins Leão e sua esposa Ana Pereira, em escritura lavrada a 7 de junho de 1816, doaram terras para nela se erguer a capela.
Em seguida, provisão episcopal de 23 de setembro desse ano autorizou a ereção da capela. Ereta a igreja, com pia batismal, sacrário e cemitério, e comprados os paramentos e imagens, foi requerida em setembro de 1818 a aprovação dela como sede paroquial. Todavia, ela permaneceu curato até 1842.
A Lei Provincial n° 272, de 9 de maio de 1842 elevou a capela à categoria de sede paroquial.
A igreja matriz ruiu e em 1857, populares e governo estavam coletando fundos para a edificação da igreja matriz. Em 1879, foi realizada reunião na casa que servia de matriz, diante do vigário da Vara, padre Pelinca, onde este covidou a população a colaborar financeiramente com a construção da igreja matriz (O Monitor Campista, ed. 63, de 20 de março de 1879, p. 2).
Sem informação
Nome | Função | Período | |
---|---|---|---|
CAPELÃES | |||
Domingos Fernandes Rocha | 1840 | ||
VIGÁRIOS | |||
Domingos Fernandes Rocha | encomendado | a.1848-1849 | |
Pedro da Fonseca Osório | colado | 1849-1882 | |
Pedro Nolasco Pessanha | encomendado | 1882-1890 | |
Luís Ferreira Nobre Pelinca, cônego (1) | 1891-1895 |
(1) Jornal do Commercio, ed. 265, de 21 de setembro de 1890. E ibidem, ed. 125, de 3 de maio de 1892;
Voltar para Fontes Primárias
Criado e administrado por Marco Polo T. Dutra P. Silva
® Site registrado na Biblioteca Nacional desde 2003. A reprodução de partes de artigo é permitida desde que informado o título dele, seu autor e o endereço da página web correspondente.