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GENEALOGIA BRASILEIRA

Fontes Primárias - Rio de Janeiro - História de Paróquias

Freguesia de N. Sra. da Conceição

Histórico

 

Tomás de Carvalho e Manuel Gregório teriam dado terras na paragem de Caxanga e nelas foi ereta uma capela a N. Sra. da Conceição, em Carapebus, a qual foi sede de curato até 1842.

Pela Lei Provincial n° 272, de 9 de maio de 1842, tornou-se sede de freguesia.

O escritor Frei Basílio Hower, afirma que a Igreja foi construída num período de 17 anos, de 1865 a 1882, mas o Almanak Laemmert informou que a igreja ainda estava em construção em 1885.

 

Limites

 

Sem informação

 

Capelas

 

  • sem informação

 

Oratórios

 

  • sem informação

 

Conventos

 

  • sem informação

 

Capelães e Párocos

 

Nome Função Período
CAPELÃES
(desconhecidos)    
VIGÁRIOS
Tomás Facio Astengo (1) encomendado 1845-1855
Alexandre Francisco Cerbelon Verdeixa (2)   1855-1856
José Antônio Rodrigues   1859
(vago) (3)   1860-1861
José Alves da Cruz colado 1862-1885
Inácio Cândido da Costa dr., monsenhor (4)   1890
Luís Teodoro Soares encomendado 1890-1891
Nicolau Leurs, frei (5)   1906

(1) Chamado no Almanak Laemmert de Tomás Faria Asthing, Tomás Fazo Astengo, às vezes de Tomás Pachio Stengo. Foi acusado de conduta tresloucada, depravação de costumes e falta de moralidade por paroquianos seus (Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital, jornal Correio Mercantil e Instructivo, Político, Universal. ed. 158, de 9 de junho de 1855);

(2) O padre Alexandre, natural do Ceará, foi acusado por moradores, dizem que açulados pelo antecessor padre Astengo, de estar condenado a 4 meses de prisão pela Justiça de Pernambuco, de onde fugiu, por salteador, assassino e sacrílego e pediam sua remoção da paróquia. Denunciavam o padre Alexandre por ter levado para sua casa ass imagens sagradas, não dar os sacramentos ou cobrar exorbitâncias por eles (Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital, Jornal do Commercio, ed. 109, de 21 de abril de 1855, p. 2). Em resposta, ele mostrou que os reclamantes sequer eram seus fregueses e apresentou depoimentos favorávies destes (idem, ibidem, jornal Correio Mercantil e Instructivo, Político, Universal. ed. 158, de 9 de junho de 1855). O fato repercutiu até na terra natal do padre Alexandre (ibidem, O Grito Nacional, ed. 774, p. 3);

(3) Segundo o Almanak Laemmert;

(4) Regia conjuntamente esta e as paróquias de São João Batista de Macaé, São José do Barreto;

(5) Gestor conjunto desta freguesia, de N. Sra. das Dores de Macabu e de N. Sra. do Desterro de Quissamã;

 

Fontes

 

  • LAEMMERT, Eduardo von, Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro, anos 1846 a 1889, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1994;
  • BIBLIOTECA NACIONAL, Hemeroteca Digital, diversos jornais e edições;

 

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