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GENEALOGIA BRASILEIRA

Fontes Primárias - Rio de Janeiro - História de Paróquias

Freguesia de São João Batista

Histórico

 

A região ao norte da baía de Guanabara estava sob jurisdição da matriz de N. Sra. da Candelária, no Rio de Janeiro.

Nos sertões de Tambi e Tapacorá (às vezes Topocorá), no século XVII, foram criados 3 curatos: (a) “Capela dos Povos” ou “Capela do Rio abaixo do Rio das Pedras”, construída antes de 1601, perto da foz do Rio Macacu, onde ficava o cruzeiro do adro da igreja de São Barnabé (hoje Vila Nova de Itambi); (b) N. Sra. da Conceição, no Iguá, em 1627 (hoje Venda das Pedras); (c) Santo Antônio de Caceribu ou de Macacu, por escritura de 11 de agosto 1628 (hoje Sítio Arqueológico da Vila de Santo Antônio de Sá/ COMPERJ).

Em terras que, eclesiasticamente, pertenciam à paróquia de Santo Antônio de Sá, João Correia da Silva (pai de Julião Rangel), em sua fazenda Iguá (atual Venda das Pedras), distrito da Topocorá, fez edificar uma capela de pau a pique dedicada a N. Sra. da Conceição. Tal fazenda e capela foram depois do sargento mor Francisco Xavier de Azeredo Coutinho.

Ela foi curada e pertencia à freguesia de Santo Antônio de Sá.

Alguns anos depois, outra capela maior surge no Tapacorá, sob a invocação de São João Batista, por iniciativa de Domingos Vaz Pereira e João Vaz Pereira. Para lá foi transferida a curadoria regional. Nesta capela quis ser enterrada Maria Veloso da Maia, falecida em 16 de agosto de 1672, freguesa de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Arruinada, os mesmos proprietários fizeram construir outra, distante 20 braças da primitiva, sob a mesma invocação.

Em 1679, ela foi promovida a igreja paroquial, destacada da jurisdição de Santo Antônio de Sá. E, por alvará de 18 de janeiro de 1696, ganhou natureza colativa.

Em 1644, o prelado de São Sebastião do Rio de Janeiro, Pe. Antônio de Marins Loureiro cria de forma provisória a paróquia de Santo Antônio de Caceribu, desmembrando o território de Tapacorá e Macacu, da freguesia de N. Sra. da Candelária. A paróquia de Santo Antônio Caceribu foi confirmada por alvará de 10 de fevereiro de 1647.

Por tradição, a paróquia de São João de Itaboraí tem origem no curato de N. Sra. da Conceição do Iguá, já mencionada. Em 1679, o curato foi transferido para a capela construída, em pau-a-pique, em 1672 por João Vaz Pereira, no outeiro, onde hoje da praça principal de Itaboraí.

Diferente da paróquia de Macacu criada por ato eclesiástico, a paróquia São João Batista de Itaboraí foi criada por ato régio. D. Pedro II, que elevou o curato de Itaboraí à classe de paróquia colada, desmembrada do território eclesiástico de Santo Antônio de Sá, através do alvará de 18 de janeiro de 1696.

Criada a paróquia, um novo templo foi construído para esse fim. Por determinação régia de 1699, a fazenda real arcou com 200 mil réis anuais, e mais cem arrecadados dos moradores. Contudo, conforme Pizarro, a capela não resistiu, pois “foi de pouco proveito, por naõ se construir com paredes duráveis, e capazes de resistir ás injurias dos tempos”.

A igreja foi construída sob a responsabilidade do mestre pedreiro Domingos João. Seu patrocínio, na parte que coube aos fregueses foi expressivamente de Domingos Vaz Pereira, que dou o terreno para constituição do Patrimônio, e João Vaz Pereira. Contou ainda, com uma doação relevante do futuro mestre de campo do Terço Auxiliar de Tapacorá e Maricá, Miguel Antunes Ferreira:

“Declaro que ajustei vocalmente com os Irmaons da Irmandade de S. Joaõ Baptista da minha dita Freguezia (de Itaboraí) e com o Reverendo Vigario Joaõ Clemente, fazer a obra da Igreja pelo preço de onze mil cruzados, com condiçaõ de ficar uma das Capellas, que se fizeraõ na dita Igreja, sendo minha, para ornar, e administrar, e ficar tambem sendo senhor de uma sepultura na dita Capella, no lugar que eu eleger para mim, minha mulher, herdeiros, e descendentes; a qual obra tivera de todo acaba…Declaro mais, que com o dito Reverendo Vigario, e com os mais Irmaons depois do primeiro ajuste, e ter já feito eu a metade da igreja, e coberto, querendo continuar com ella, ,achou-se naõ estar capaz o alicerce, que estava feito da maioria, que se accrescetou da Igreja a principal, o naõ ocorreu por minha conta; e em presença dos dites Reverendo Vigário, irmaons se examinou o dito alicerce, e, se achou inacapaz, por estreito, baixo, e feito sem cal; e entaõ ajustaraõ comigo,ecm que o mandasse fazer todo de novo desmanchando-se todo o antigo, e que se pagaria a braça a razaõ de 15 mil réis por cada uma, havendo também respeito à pedra, que se achava no alicerce antigo. Declaro, que me ajustei com o mestre pedreiro Domingos Joaõ pagar-lhe dous; mil réis por cada uma braça de parede de pedra e cal, sendo, como he, estilo de duzentos e cincoenta palmos cada braça”.

Paralisada a obra , possivelmente por falta de dinheiro, como alegou Pizarro em seu relatório pastoral de 1794: “só estava feita a Cap.ª Maior, do Arco para sima, a custa do povo, sem cobertura do telhado, reboque, e ladrilho”, padre Lucas Vieira Galvão solicita ao rei D. João V (1689-1750) por requerimento, 6 mil cruzados para concluir as obras da capela-mor. Entretanto, o rei ordena por alvará de 21 de março de 1725, que o provedor da Fazenda Real, no Rio de Janeiro, Bartolomeu de Sequeira Cordovil verifique o andamento da obra. Seguindo a ordem régia, o provedor manda Manoel dos Reys Cotto, mestre de obras de Sua Majestade até a Freguesia de Itaboraí examinar as obras da Matriz. Por certidão, Reys Cotto, orça a continuidade das obras em 7 mil cruzados.[18]. Contudo, D. João V, determina, a quantia de 1:220$000 (Um conto e duzentos e vinte mil réis) por alvará de 14 de agosto de 1727)[19]. Tal verba só foi liberada em 19 de outubro 1729, a partir da visita pastoral do bispo do Rio de Janeiro, Dom Frei Antônio de Guadalupe, OFM.

Das irmandades constituídas, a mais antiga era a de São João Batista, fundada em 1689. Recebeu de Domingos Vaz Pereira, em testamento datado em 1722, 300$ réis, além do terreno de seu patrimônio; seguida da N. Sra. do Amparo, fundada junto com a paróquia e ratifica em 1737; a terceira era a Irmandade do Santíssimo Sacramento, de 1743; as demais, de N. Sra. do Rosário, e São Miguel das Almas. Está última é mais peculiar pela documentação de sua habilitação, que está disponível no Arquivo da Cúria do Rio de Janeiro. Chama atenção, a existência de 3 bulas papais, evidenciando assim, o poder social e econômico dessa irmandade dentro da sociedade colonial da região. Pizarro também cima outra Irmandade do Santíssimo fundada junto da Igreja Matriz, que em 1740, passou a denominar-se Ordem Terceira de Nosso Senhor do Monte Carmo. Porém o

“…padre Luis de Aguiar Menezes declarou nula, ilegítima e intrusa a nova ordem, foi interdita a capela pelo bispo Dom Frei Antônio do Desterro datada a 29 de julho de 1752, por efeito de requerimento do vigário Manoel Antônio Costa Falcão. Poucos satisfeitos os denominados irmãos terceiros da inutilidade de seus projetos, pretenderam sustentá-los, dando principio a um libelo de força nova, para que fizeram citar o vigário Bento José Barroso, aos 10 de março de 1753.”

 

Limites

 

A leste com Maricá, ao sul com São Gonçalo, Itambi e Santo Antônio de Sá. Ao norte, com N. Sra. da Conceição de Rio Bonito e com N. Sra. de Nazaré de Saquarema.

 

Capelas

 

  • N. Sra. da Piedade, na fazenda de Picos. Fundada por Gonçalo do Couto e Souza em 1713 por ele reformada no ano de 1739. Por morte dele, passou a seu filho homônimo (casado com Águeda de tal). Quando este morreu, passou aos filhos, entre eles Antônio do Couto e Souza, que administrava a capela sem cuidado. Vendeu sua parte da fazenda herdada a Vicente Luís Vieira, reservando para si a administração da capela para ter direito aos ganhos do patrimônio dela. Os sinos os reduziu a moedas, que as reteve. Em 1791, a capela foi interditada, entrando em ruínas. Foi completamente demolida no século XX;
  • N. Sra. do Desterro, no alto de uma colina próxima a Serra do Lagarto, no antigo Engenho do Pacheco . Fundada provavelmente por Antônio Pacheco Resende ou seu filho, João Pacheco Resende, com obra iniciada antes do ano de 1718 e concluída antes de 1732. Pelos anos 1740 pertencia ao mestre de campo João de Abreu Pereira. Em um período pertenceu a Francisco Sodré de Albuquerque e por morte dele, ao filho tenente Duarte Sodré Pereira. Este deixou por herança ao filho Cosme de Azeredo Coutinho. Em fins do século XVIII estava interditada. Em 1988, a comunidade local empreendeu nela uma reforma;
  • N. Sra. do Pilar, no Engenho Novo. Fundada entre 1702 e 1725 por Pedro Freire Ribeiro;
  • N. Sra. da Soledade, na região de Tapacorá, hoje na fazenda do Florentino, divisa com Tanguá. Fundada por Florentino S. de Ávila em 1702;
  • N. Sra. da Conceição, no Igá. Serviu por anos de capela curada até que a curadoria foi transferida a São João Batista;
  • N. Sra. da Conceição, no lugar de Lobos ou Macacos (fazenda Itapacorá, Centro de Tratamento de Resíduos). Fundada em 1733 na fazenda que foi do capitão João Soares Guimarães, depois do capitão Aleixo Manuel Cabral, de Manuel Álvares de Azevedo e, em fins do século XVIII, de Alexandre Álvares de Azevedo. Por demanda entre os herdeiros de Manuel Álvares de Azevedo, ela se arruinou e foi reconstruída por Francisco Pinto Cardoso em 1747. Houve nela uma Irmandade fundada em 1832, com compromisso confirmado pelo bispo capelão-mor, Conde de Resende, em 1846;
  • N. Sra. da Conceição, que em 1743 era de Cosme de Azeredo Coutinho;
  • N. Sra. da Conceição, que em 1743 era do capitão João de Abreu Pereira;
  • N. Sra. da Conceição, que em 1744 era de Pedro Gomes da Costa;
  • Santo Antônio, na fazenda de Dionísio Teixeira. Servia sacramentos nos anos 1708;
  • São Tomé, fundada em 15 de dezembro de 1706, por provisão do Bispo D. Francisco S. Jerônimo, com cemitério anexo a capela com 4 braças de largura, autorizado por despacho de 3 de janeiro de 1719.
  • de N. Sra. da Conceição do Porto das Caixas, que mais tarde se tornou paróquia;
  • São Pedro Apóstolo, em Venda das Pedras, em terras doadas por Pedro Antônio Novais. A capela foi construída e inaugurada, em 26 de junho de 1926. Em 4 de janeiro de 1970, a capela de São Pedro é elevada a paróquia;
  • São José, no largo de São José, em Cabuçu. Fundada em janeiro de 1955.
  • São Judas Tadeu, na fonte dos Bambus, em terra cedidas pelo Governo Estadual . Criada em 1969;
  • Santo Antônio de Lisboa, na região de Pachecos. Criada em 13 de junho de 1982, em terras doadas por Joaquim Ferreira Pacheco;
  • N. Sra. da Conceição, em Montevidio, em terras compradas pela comunidade. Criada em 8 de dezembro de 1986
  • Sagrado Coração de Jesus, em Curuzu, em 12 de dezembro de 1969;
  • N. Sra. de Aparecida, no centro de Cabuçu, em 12 de outubro de 1987;
  • São Jorge, em Cambuís;
  • N. Sra. de Aparecida, em Rio Várzea, em maio de 1988;
  • N. Sra. de Fátima, no bairro de Manilha, que foi elevada a paróquia em 27 de abril de 1987;
  • N. Sra. das Graças, no bairro de Nancilândia, em terreno cedido pelo Município de Itaboraí;
  • N. Sra. da Glória, em Perobas, distrito de Pachecos;
  • N. Sra. de Monserrate, em Macacu. Em 1741 era administrada pelos religiosos de N. Sra. do Carmo;
  • N. Sra. da Glória, no Sumidouro. Em 1764, era dita situada na fazenda que então pertencia ao padre Constantino Machado. Era filial da vila de Macacu;

 

Oratórios

 

  • de Júlia de Oliveira Ferreira, viúva do tenente Diogo de Azevedo Coutinho, no Cabuçu;
  • de d. Joana Bernarda Teive, viúva de Manuel Luís da Mota, em São Tomé. No lugar havia uma capela de São Tomé, ereta por provisão de 15 de dezembro de 1706;
  • de d. Ana Maria Joaquina, viúva do mestre de campo Alexandre Álvares, em Colubandé;
  • do capitão José Francisco Ferreira, em Montevidio;
  • do alferes João Ribeiro, no Chapéu;
  • do capitão João Coutinho Pereira, na Posse;
  • de Manuel Pereira Vilela, em Moriqui;
  • de João Gomes de Marins Coutinho, nas Pitangas;
  • N. Sra. do Amparo, de d. Ana Maria de Jesus, viúva do capitão Antônio Francisco Quintanilha, no Tanguá. Ficou de herança para seu filho Bernardo Quintanilha;
  • de Francisco José da Silva, em Bonsucesso. Talvez o oratório de N. Sra. do Bom Sucesso, em uso em 1852;
  • do padre José Soares Antunes, no Poço Grande;
  • de Antônio Antunes Vilela, em Matuapira;
  • do sargento mor Francisco Xavier de Azeredo Coutinho, no Engenho Velho;
  • do capitão Manuel Antunes de Azeredo Coutinho, no Calundu;
  • do capitão Joaquim Luís Furtado de Mendonça, nos Duques, por breve apostólico de 3 de outubro de 1766 a ele e sua mulher d. Maria Paula Duque Estrada;

 

Conventos

 

  • sem informação

 

Capelães e Párocos

 

Nome Função Período
CAPELÃES
Gonçalo Vaz Pereira   1665
Lucas Vieira Galvão (1)   1679
Gonçalo Vaz Pereira   1679-1687
Bartolomeu de França   1687-1689
José de Lima   1689-1697
VIGÁRIOS
Lucas Vieira Galvão colado 1697-1729
Faustino da Rosa Sarmento Pimentel (2) apresentado 1729-1730
José Rodrigues Paixão encomendado 1729
João Clemente colado 1730-1735
Pedro Leão de Sá colado 1736-1739
João Rebelo de Barros colado 1739-1740
José do Couto colado 1740-1741
José Rodrigues Paixão encomendado e depois colado 1741-1746
Antônio da Fonseca Pinto (3) colado 1746-1748
Luís de Aguiar e Menezes (4) colado 1748-1751
Manuel Antônio Cota Falcão encomendado 1751-1752
Bento José Caetano Barroso Pereira encomendado 1752-1761
Manuel Gago Mascarenhas encomendado 1761-1763
Manuel do Vale Teixeira encomendado 1763
Francisco Ângelo Xavier de Aguirre encomendado 1763-1766
Pedro José de Morais e Almeida encomendado 1766
Marcelo Correia de Macedo encomendado 1766-1770
Joaquim Nunes Cabral colado 1770-1795
Antônio Vicente Rodrigues Pereira encomendado 1795-1796
Antônio Teixeira de Souza encomendado 1796
José Soares de Azevedo   1797-1819
Francisco Xavier de Pina (5)   1819-1839
Lourenço Vieira de Souza Meireles encomendado 1839
Manuel de Freitas Magalhães (6) encomendado 1840-1841
José Antônio de Caldas   1845-1859
Rufino José Álvares encomendado 1860
Joaquim Mariano de Castro Araújo colado 1860-1907
Egídio Cavuoti   1907-1931
Aloísio Ricardo Beranger   1957
Hugo Montedômio Rego    
Domingos Gonçalves das Eiras   1969-2004
Édson dos Santo Ribeiro   2004-2006
Joilson Gomes da Silva   2006-2008
Roberto de Assis Almeida Conceição   2012-2014
Max Celestino de Almeida Sales   2014-2020
Rafael Costa de Oliveira   2020-(...)

(1) Nas "Memórias Históricas ..." informa-se que ele foi empossado em 1679. Ele assinou termo de batismo em 1692 como vigário;

(2) Apresentado, mas não colado, por acusação de crimes.

(3) Antes de ele assumir, ficou a cargo da igreja o coadjutor Francisco de Santa Teresa.

(4) Em 1750, o vigário foi afastado por culpas.

(5) O período do vicariato difere do informado nas Visitas Pastorais, do mesmo autor.

(6) Entre 1841 e 1843, muitos dos assentos foram assinados pelo coadjutor Joaquim Martins Gurgel do Amaral.

 

Fontes

 

  • Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, O Rio de Janeiro nas Visitas Pastorais de Monsenhor Pizarro - Inventário da Arte Sacra, vol. II, p. 223 e ss.;
  • ARAÚJO, monsenhor José de Souza de Azevedo Pizarro, Memórias Históricas do Rio de Janeiro e das Provincias Annexas à Jurisdicção do Vice-Rei do Estado do Brasil, dedicadas a El-Rei Nosso Senhor D. João VI, Impressão Régia, Rio de Janeiro, 1820, vol. II, pp. 199 e ss.;
  • COSTA ABREU, Antonio Izaías da, Municípios e Topônimos Fluminenses-Histórico e Memória, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1994, p.197;
  • LAEMMERT, Eduardo von, Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro, anos 1846 a 1889, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1994;
  • Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, livros paroquiais;
  • Arquivo da Cúria Metropolitana de Niterói, livros paroquiais;
  • Paróquia São João Batista, no sítio eletrônico https://obatistaitaborai.com.br/nossa-historia/;

 

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