Os índios puris e coroados da região de São Fidélis viviam em constantes conflitos. Para resolver a situação, os coroados foram levados pelos freis Ângelo Maria de Luca e frei Vitório Cambiasca para uma região desabitada às margens do rio Paraíba, onde assentadam um aldeamento que ficou inicialmente conhecido como São José de São Marcos, em homenagem ao Vice-Rei D. Marcos de Noronha.
Nesta aldeia os religiosos ergueram uma capela a São José, no âmbito da freguesia de São Salvador. Ficou mais conhecida como Aldeia da Pedra (em tupi ita-ocara), em referência à elevação rochosa existente diante da aldeia, na margem oposta do rio.
Portaria de 24 de fevereiro de 1808 nomeou o frei Tomaso di Castelli, capuchinho italiano, para guia espiritual da aldeia.
Em visita à região, o bispo criou em 24 de novembro de 1812 o curato, que ficou conhecido como curato da Pedra. A capela recebeu o orago de São José de Leonissa. Pertencia, então, à nova paróquia de São Fidélis de Sigmaringa.
Foi elevada à categoria de sede de freguesia pela Lei Provincial n° 500, de 21 de março de 1850.
Sem informação
Nome | Função | Período | |
---|---|---|---|
CAPELÃES | |||
Tomaso di Castelli | 1808-1828 | ||
Florido de Castelo, frei | 1828-1850 | ||
VIGÁRIOS | |||
Florido de Castelo, frei | 1850-1857 | ||
José Joaquim Pereira de Carvalho | colado | 1857-1900 | |
Bernardino Jorge | 1903 | ||
Vicente Garcia de la Vega | 1909-1931 |
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