A necessidade do escoamento do ouro das Minas Gerais para os portos de Angra dos Reis e Parati forçou a descida pela serra no roteiro onde hoje existe Mauá, ou pela Serra do Picu, passando por onde hoje é Itatiaia. Às margens de ambos os caminhos foram se estabelecendo pequenas áreas de ocupação pelos primitivos ranchadores, destinadas ao abastecimento e pouso dos tropeiros, que transportavam o ouro das minas para o litoral. Com o esgotamento das minas de ouro, teriam descido definitivamente a serra procurando terras onde pudessem se instalar. Um de tais ranchos estava na paragem de Campo Belo.
Nele foi ereta uma capela em terras doadas por D. Silvéria Soares Lucinda, com a condição de invocar São José, padroeiro de sua família.
Ela foi instituída capela curada, vinculada à freguesia de N. Sra. da Conceição do Campo Alegre, pela Lei 139, de 5 de abril de 1839. Mais tarde, foi elevada à categoria de sede de freguesia pela Lei Provincial n° 272, de 9 de maio de 1842.
Mais tarde, o nome de Campo Belo foi alterado para Itatiaia.
Sem informação
Nome | Função | Período | |
---|---|---|---|
CAPELÃES | |||
(desconhecidos) | |||
VIGÁRIOS | |||
Francisco Fernandes de Oliveira e Silva | a.1846-1856 | ||
Manuel da Fonseca Melo (1) | 1855 | ||
Antônio Pinto Ribeiro | 1858-1862 | ||
Manuel José de Sampaio | 1863 | ||
Joaquim Tomás de Aquino | colado | 1864-1880 | |
(vago) | 1880 | ||
Pascoal Melli | encomendado | 1881-1885 | |
Lourenço Gomes de Lima | encomendado | 1885-1886 | |
Benito Carrera | a.1888-1891 | ||
João da Mata Tarlé | 1891 |
(1) Talvez substituindo o titular da paróquia;
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