No distrito da freguesia de São João Marcos, onde é hoje a cidade de Piraí, os moradores levantaram na fazenda de Domingos Álvares Lousada, com provisão de 21 de fevereiro de 1772, um oratório em madeira dedicado a Santa Ana. A capela foi benta em 27 de outubro de 1776 pelo visitador João Pinto Rodrigues.
Em 23 de março de 1798, foi a ela doado um terreno de 100 braças de terras para continuar independente de provisões anuais, que era obrigada como oratório.
Foi elevada a curato por provisão de 15 de outubro de 1811, destacada da Sacra Família de Tinguá. Superados alguns embaraços, a provisão foi confirmada pelo rei em 19 de agosto de 1817 e confirmada por alvará de 17 de outubro.
Mais tarde, um alvará de 17 de outubro de 1817, a elevou a sede paroquial, subordinada a São João do Príncipe (atual Rio Claro).
Uma nova igreja foi erguida em 1832, segundo um entablamento sobre a porta principal, com término das obras em 1841.
Sem informação
| Nome | Função | Período | |
|---|---|---|---|
| CAPELÃES | |||
| (desconhecidos) | |||
| VIGÁRIOS | |||
| José Teodósio de Souza, cônego | encomendado, depois colado | 1811-1851 | |
| Justino Furtado de Mendonça | colado | 1855-1879 | |
| Manuel Marcondes de Moura Bueno | encomendado | 1880 | |
| Manuel José Correia | encomendado | 1880-1883 | |
| João Evangelista de Andrade | encomendado | 1883-1885 | |
| Pascoal de São Martinho, cônego | 1890-1893 | ||
| Paulino Petra da Fontoura Santos | |||
| José Maria de Aguiar | 1901 | ||
| Pedro d'Andrea | 1916-1969 | ||
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