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CADERNOS DE VIAGEM

AMÉRICA DO NORTE - Canadá - Região Leste - Ontario

Toronto

Já estava no lado canadense, terra de meus ancestrais, com o coração batendo forte. O trem parou na estação de Sarnia.

Parece uma cidade paraguaia de fronteira. As lavouras voltam a aparecer e elas são muito mais frequentes que nos EEUU.

Dali, a composição chegou lentamente à ilha onde fica Toronto, às margens do gigantesco lago Ontário.

 


Toronto

Em Toronto peguei um hotel bem próximo à estação ferroviária. Embora estivesse chuviscando, fui às docas ver o lago Ontario.

Banco RoyalNo caminho, perto da estação ferroviária, dois prédios lindos do banco Royal. São de vidro dourado e de longe parecem duas gigantescas barras de ouro.

Há, defronte ao centro da cidade, uma ilha com um mundo de canais dentro dela. A ilha tem o mesmo nome da cidade. Ela impede ver o lago todo e forma uma bacia mais ou menos do tamanho da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.

Peguei a calçada que vai margeando o lago Ontario e passei por um museu naval e pela ilha do Ontario Place, uma espécie de Disneylândia local. É um espetáculo! Tem passagens suspensas sobre os braços do lago, salões elevados com formas arquitetônicas pós-modernas e coisas do gênero.

Depois de umas duas horas de caminhada, chegeui ao Exibition Place, onde está o palácio de governo provincial. Nele, placas de concreto sobre a grama marcam onde eram as paredes de um forte de 1750. Ao lado, uma casa de 1794 (de madeira, caibros perfeitamente encaixados nos cantos e telhas feitas de pequenas tábuas retangulares). Há no parque alguns centros de arte e botânicos de abóbadas tipo Basílica do Vaticano.

Voltei pela King St. (paralela à praia). Ali Toronto tem a cara do Bexiga. Casas no estilo das de Boston ou Philadelphia, porém com aspecto de velhas e pior conservadas. Algumas abandonadas. O bonde passa no meio dessa rua e o trânsito pára quando os bondes param, de modo que os passageiros podem descer tranqüilamente e ir para a calçada.

Passa-se por uma bairro que parece chinês. Continuando, chega-se à CN Tower, o mais alto observatório construído.


Sky DomeA torre está ao lado da Sky Dome, que é um enorme ginásio de esportes e com teto solar (é verdade! O teto é retrátil), local de concertos e shopping center.

Um elevador panorâmico nos leva ao topo da torre. De lá dá para ver o lago se perder no horizonte. Do outro lado, se vê o City Hall. Curioso é que diante de um lago desses, a maioria dos postais mostram a cidade.


City Hall

O City Hall são dois prédios curvos, frente a frente, como dois parênteses. No centro, uma construção baixa na forma de disco voador. A este disco voador se chega por uma comprida rampa saindo da calçada da praça. Diante dele um largo pátio (Nathan Phillip Sq.) com fonte luminosa no centro de um espelho d'água, cruzada por três arcos de concreto. Do outro lado da rua, fica um edifício pesadão, em paredes de pedra marrom e cinza e teto verde, como o Parlamento em Ottawa.

Segue Niágara ...

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