De Pontevedra fomos a A Coruña pelas rias chamadas de Baixas. O mar é azul, mas as praias são curtas, de areias grossas. A água puxa muito. As rias também tem praias, formadas pelo recesso das águas nas marés baixas. Há muitas pedras no mar, e nas rias e nas montanhas..
Muitas cidades pequenas e médias se ligam ao longo da costa. Vê-se nas casas inúmeros hórreos (paióis típicos galego, que parecem capelinhas suspensas).
Nos arredores de Olveras fica o dólmen de Axeitos, escondido no meio do bosque.
Adiante, junto a Baroña fica um interessante castro de istmo. Ele é assemelhado, mas maior que o do monte de Santa Tegra. São dúzias de casas redondas num elevado que na maré alta fica isolado do continente. Era de celtas galaicos, coletores de mariscos e caçadores.
Passamos por Fisterra (Finisterre para os castelhanos, derivado de Finis Terræ, fim da terra em latim). Esse cabo é o ponto mais ocidental de toda a Europa continental saí seu nome.
Nesse local encontramos uns paulistas, queimando seus trajes de peregrinos. É tradição que aqueles que cumpriram o Caminho de Santiago venham até aqui para queimas seus trajes.
La Coruña ...
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