Em Ribadesella uma ria entra no mar. Nela o pessoal costuma praticar canoagem.
Ali fica a Caverna de Tito Bursillo, também de acesso muito restrito. Os visitantes podem ir à Covona, que não tem pinturas. Na Covona, passarelas de madeira com corrimões são iluminados a partir de luminárias embutidas no chão. No fim do trajeto, um palco poligonal com centenas de luzinhas verdes demarcando os contornos. Ao fundo, gravação de sons de pingos de água caindo e de morcegos voando.
Nos fundos da caverna são, então, projetadas imagens, à medida em que o locutor conta a história do descobrimento do lugar.
Ao lado da Covona fica o museu. Ele é ótimo para se ter idéia de como viviam os habitantes pré-históricos. Inclusive há desenhos mostrando grupos de homens caçando um bisão, fazendo desenhos e em outras tarefas do dia-a-dia. Ali fica fácil entender as diversas culturas que passaram pelas Astúrias.
Dias depois, voltamos de Gijón novamente a Ribadesella, onde conseguimos um hotel à frente da desembocadura da ria. No dia seguinte fui banhar-me na praia e na ria. As águas da ria eram bem mais frias que as do mar. As praias têm areia e pedras redondas. Alguns ingleses estavam por ali, curtindo o verão.
Segue Santillana del Mar ...
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