De Spokane passamos por Davenport e por Coulee Dam, uma grande represa do rio Columbia (de que já falamos). Uma barragem alta como um prédio de uns 30 andares. Ali apresentam um espetáculo de raios laser.
Fomos ver o túmulo do Chief Joseph, índio Nez Perce, em Nespelem (leia Nespílam). Há muitas oferendas para ele. Várias moedas, objetos indígenas (flechas, bijuterias de contas etc.) e até um casaco estava pendurado numa árvore.
Perto de Omak está a missão de Santa Maria, que estava fechada quanto passamos. Só a vimos por fora. Diante dele, um campo de futebol!
Estamos em Brewster (bríster), que fica perto do forte Okanoga (ocanóga). Essa parte do estado foi total surpresa para mim. Sempre imaginei o estado de Washington montanhoso e recoberto por pinheiros. Ao invés disso, o vale do Okanoga é tipicamente um deserto - terra arenosa, quase só cascalho e morros rochosos - que, irrigado, produz maçãs e abricós. Anda-se horas e horas cercado desses pomares.
Só depois de Leavenworth o estado assume a paisagem pelo qual o conhecíamos, um mar de pinheiros, a perder de vista.
Por aqui há placas dizendo ser ilegal atrasar mais que cinco carros na autoestrada, sujeitando o "maquinista do trenzinho" a multa. Para isso, há terceiras faixas ou acostamentos para se transitar (turn outs), deixando os outros carros ultrapassarem.
Há no caminho uma rocha que a natureza esculpiu com o perfil do presidente Lincoln, perto do East Wenatchee (ué-nétxi). Tentamos de tudo quanto foi jeito, mas não conseguimos identificar o perfil dele.
Segue Leavenworth ...
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