Dali rumamos para Mitchell. No caminho paramos em duas localidades para ver o resultado das chuvas sobre o rio James. Ele virou um lago enorme. Aqui e ali se viam barreiras destruídas pelas águas marrom escuras e velozes. É impressionante o que um rio menor pode fazer quando sobrecarregado.
Passamos a noite em Mitchell. Das atrações locais, fomos ver o Corn Palace e o Prehistorical Indian Village.
A gente costuma dizer que os americanos são "quadrados" e nós brasileiros muito criativos. Entretanto, jamais passou pela cabeça de algum brasileiro usar produtos agrícolas como decoração. Todo o exterior do palácio era decorado com milho (espigas de várias cores e sabugos). A cada ano eles trocam a "roupagem". Pode ser brega, mas é interessante. Dentro do prédio, as fotos de todas as decorações feitas até hoje, cantores que se apresentaram no teatro que ali há, uma espécie de feirinha de manufaturas, etc.).
Fomos conhecer a Prehistorical Indian Village, que fica às margens do lago Mitchell (uma represa das águas do James River). Ventava fortíssimo. O sítio arqueológico não tem mais que umas placas indicando onde algumas coisas foram achadas. Dentro, uma réplica da casa encontrada nas escavações, pedaços de ossos, etc. A guia, contudo, não soube dar informações tais como a que grupo de índios pertenciam, se tinha relação com os anasazi, de onde vieram, etc.
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