Passamos por Tacoma, cidade que nos impressionou mal. Aparentemente era uma Seattle menor e mais tranqüila. Nela está o Fort Nisqually, no Point Defiance Park. É uma reconstrução de um forte militar. Dele se vê o Marrocos, um estreito do Puget Sound. Sobre ele uma ponte grande e bonito. Lembrou-me o canal de Halifax (Nova Scotia, Canadá).
Rumamos ao norte e fomos dormir em Kingston, passando por Port Gamble, à margem do Puget Sound.
O rapaz do hotel disse que era a primeira vez que recebia brasileiros.
No dia seguinte fomos a Suquamish, onde vimos a missão de São Pedro e, nela, o túmulo de Sealth, o chefe índio que cedeu o nome a Seattle.
Esse índio ficou famoso por ter escrito uma carta ao presidente dos Estados Unidos reclamando contra a ação dos homens brancos.
A praia em Suquamish, como em toda a baía, é de águas frias que morrem sem ondas em praias de areias cinza escuras, repletas de pedras com marcas de moluscos sobre elas.
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Aldeiade Suquamish |
Lá também fomos a Old Man House, um lugar onde antigamente ficava a aldeia dos índios Suquamish. Há uma placa indicativa e explicações de como eram construídas as cabanas.
Segue Olympia ...
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