Saímos por meio de infindáveis trigais em direção a Auxerre, uma cidade às margens do rio Yonne. No rio, muitos barcos-dormitórios e muitos traillers nos estacionamentos.
A parte antiga da cidade fica na parte alta, como de hábito, mas as muralhas não existem mais. Diversas torres de igrejas se destacam na cidade.
Estivemos na catedral de Saint-Étienne.
Dela fomos para a abadia de São Germano. Em um dos lados da igreja abacial, fechada a chaves e só visitável com guia, estão as edificações originais. Uma pequena capela onde o santo fez sua casa de orações e ali foi enterrado, foi aumentada pela imperatriz Clotilde. Em visita ao lugar, achou acanhada e mandou ampliá-la no século VII. Depois, no século XIV ela ganhou as dimensões atuais.
Na capela do século VII ainda há pinturas da época nas paredes. Ao centro, uma tumba, que realmente é um cenotáfio a São Germano. Na capela também estão as tumbas de uma vintena de bispos.
No fundo da nave do século XIV, uma outra cripta, com tumbas que foram dos monges. E fora da igreja, os jazigos de noviços e paroquianos.
Em Auxerre encontramos um casal de Brasília. Ela, professora de francês, queria falar em francês até conosco. Ele não declinou a profissão e estava ansioso para ir embora.Segue para Tonnerre ...
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