No caminho para Lisieux, passamos por dezenas de vilas com 10 a 15 casas, a maioria com a arquitetura normanda tradicional: tetos pontudos, paredes em faixas de cores distintas, algumas com a franja dianteira do teto chanfrada e algumas longas, como as "longhouses" dos vikings.
A cidade de Lisieux é pequena, com casas bem pintadinhas e com aspecto de novas. Muitas na arquitetura tradicional da Normandia.
Seu turismo gira em torno do tema Santa Terezinha, a mais nova de uma família de freiras e devotos. Ela teria recebido a visão de Deus. Por seus escritos, recebeu do Papa João Paulo II o título de doutora da igreja.
Basicamente há três locais de visitação obrigatória: a catedral, a basílica e o convento. Mesmo se chamando catedral e basílica, a sede do bispado fica em Evreux, desde que Napoleão a fez transferir para lá.
Na catedral, Terezinha fez seus votos religiosos e ali seus pais cuidavam de uma capela. O pai de Terezinha chegou a pagar por um dos altares da igreja. É uma igreja gótica, longa e alta, mas bastante simples em ornamentação.
Um peça moderna chama a atenção: um crucifixo em forma de árvore, onde há uma cobra em sua base, como a mostrar o sacrifício vencendo o pecado original.
A basílica é enorme e majestosa. Com uma cúpula gigantesca arredondada. O interior é também estupefaciente pelas dimensões.
O mosteiro é muito mais simples,mas é onde ela está enterrada.
De Lisieux fomos a Rouen, onde Joana d' Arc foi queimada.
Segue para Rouen ...
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