Seguimos para Mâcon, cidade que parecia fantasma, sem ninguém nas ruas. E olha que não é vilarejo, não. É de porte razoável.
Por ela passa o largo rio Saône (leia-se sônn), que na estrada vimos singrado por um navio cargueiro.
Apesar de desabitada, pudemos ver o Museu das Ursulinas, com um razoável acervo pré-histórico. O pessoal atendente é muito simpático, mas não são especialistas em história, pelo menos na da França merovíngea.Segue para Cluny ...
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