Fomos a Milão de trem. Da estação pegamos o metrô para a Piazza del Duomo.
A Catedral é enorme e triangular. De seu teto saem inúmeras torres agudas. Por dentro é um amplo espaço sustentado por grossas torres de pedras. Imensas rosáceas e vitrais embelezam o Duomo. Inúmeros santos têm suas relíquias depositadas nas capelas laterais.
Pode-se visitar o exterior de seu teto. Nesse dia havia turista saindo pelo ladrão. Conhecemos uma senhora da North Carolina e, depois de muita insistência minha, a Mithiko conversou com umas "primas", que disseram que ela fala japonês como uma nativa.
A praça da catedral estava lotada, pois um telão passava a partida da Itália contra o México na Copa do Mundo do Japão. Num determinado momento a praça foi tomada por um estrondo que atraiu a atenção dos turistas, principalmente os americanos e os japoneses. Mas o juiz anulou o gol da Itália. E para tristeza geral, a Itália não passou de um empate e praticamente se viu fora da Copa.
Vimos a fachada do decepcionante e famoso Scala de Milão, salão de óperas.
Fomos à Pinacoteca di Brera, uma excelente exposição de pinturas que engloba obras dos grandes pintores do norte da Itália, desde o século XIV até hoje, dispostas em amplas salas.
Almoçamos na Galeria Vittorio Emmanuelle, um ambiente em forma de cruz com edifícios de dois andares e teto de vidro, ricamente decorados com afrescos e mármores. Lá funcionam escritórios, bares e restaurantes. No chão, fachos de luz iluminam o ambiente à noite.
Visitamos a Igreja de Santo Ambrósio, onde estão os ossos do santo.
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