Seguimos viagem. O Alentejo litorâneo é uma planície sem fim. Elas só são quebrada no Algarve pelas serras de Monchique e do Caldeirão.
Chegamos a Albufeira, cujo étimo provém da palavra árabe AL-Buħayra (a lagoa). Que dificuldade chegar ao hotel! As ruas não são retas, os quarteirões não são quadriculares, as ruas não têm identificação. Mas chegamos.
O que tem de inglês aqui não é mole. Perto do hotel há uma rua de agito, cheia de pubs. Há também muitos alemães e holandeses. Franceses são em menor número ainda. Mas os ingleses ... por toda parte.
Tiramos o dia seguinte para vadiar. A praia da Oura, perto do hotel, é pequena, com parte arenosas e partes cascalhada. Estava sol, mas um vento gelado. A água é também gelada e ninguém entra nela nesta época do ano.
Passamos pela ainda menor praia dos Aveiros e por sobre as arribas, chegamos à praia dos Alemães. Nesta arribas, rochedos de pouca solidez, há poços com água do mar que entra por baixo da rocha.
A praia dos Alemães é muito maior e com areias finas. Nos extremos, a areia é grossa e vai misturada a milhões de pedaços de conchas quebradas. Segundo a Mithiko, a praia muda de nomes para Inatel, dos Pescadores e do Peneco.
No Largo dos Pescadores, na praia do mesmo nome, saem ruas com restaurantes, docerias, lojas de artigos de praia etc. Em um dos lados da praça, dois lanços de escadas rolantes levam à rua Vasco da Gama. De lá, a vista da praia é bonita.
Ventava e ficamos pouco tempo vendo a vista. No retorno, passamos pelo Forte de São João, que dele só sobrou o nome.
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