Voltamos a Glasgow (Cathures) e lá rodamos a cidade. Nela predominam os prédios marrom-escuros. Ela é cortada pelo rio Clyde, largo, escuro e inodoro. Diversas pontes cruzam esse rio de planície.
O centro é de fato a George Square, uma praça grande rodeada por prédios pesadões. Em um dos lados dela fica a City Chambers, um edifício cinza claro em estilo grego.
A Universidade de Glasgow é muito grande, às margens do rio Kelvin. Tem a clássica arquitetura britânica de pedras escuras e torres quadriláteras. Passamos por ela meio perdidos pela cidade, pois as ruas têm um sistema de mão e contra-mão pouco prático.
Vimos a Catedral de S. Mungo, do século XII. É construída com pedras muito escuras, tanto por fora quanto por dentro. No subsolo, um altar marca o lugar onde S. Mungo (também conhecido como S. Kentigern) teria sido enterrado.
São Mungo (o mais amado, em gaélico), apelido de São Kentigern, nasceu da relação ilícita de um príncipe britânico (seu avô). Foi educado em Culross e se tornou bispo de Glasgow. Por um tempo ficou exilado na Cumbria. Voltou a Glasgow, onde morreu.
Ao lado da igreja está o museu de S. Mungo, que mostra objetos, imagens, livros etc. das principais religiões do mundo. Há, inclusive, uma foto de uma moça muçulmana chorando de dor enquanto um homem extrai seu clitóris.
Tentamos ver o People's Palace, mas estava fechado.
Segue Largs ...
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