Vic
Vic é uma agradável estação de esqui, no meio dos pré-Pirineus. Mas só pernoitamos lá.
Ela não é suficientemente pequena para que não nos perdêssemos e tivéssemos dificuldades de achar um hotel.
Girona
Fomos conhecer Girona, cortada pelo rio Onyar, que é canalizado numa vala de concreto muito larga e razoavelmente funda. Ladeando o rio, edifícios residenciais parecem servir-lhe de muros de contenção.
Em Girona se pode fazer o Passeig Arqueológic (Passeio Arqueológico), uma volta pelo centro velho da cidade, inclusive sobre o que restou das muralhas romanas.
Há os Banhos Árabes, terma da era muçulmana, e a igreja de São Nicolau, onde estão os restos do bispo São Félix, e a catedral, um edifício enorme, no topo de uma escadaria e espremido pelas casas da cidade.
O centro da cidade é bonito. A periferia não chega a ser feia, mas não apresenta especial encanto.
Volter a Girona em 2008, quando estudava em Barcelona. Mas tanto os Banhos Árabes quando a igreja de Sant Feliu estavam fechadas. Só pudemos visitar a Catedral, onde se realizava um casamento em catalão.
Uma garota de uma loja de livros, mel e outros artigos tirou-me uma dúvida.
Na primeira visita a Girona fiquei com a idéia de que a vida de Sant
Feliu estava associada a um milagre com moscas, mas a moça disse que era
de outro santo da cidade: São Narciso. Segundo ela, a tradição
diz que quando os francos invadiam a cidade, o caixão de São
Narciso foi aberto e dele saíram milhões de moscas, que afugentaram
os invasores.
Segue La Escala ...
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