Depois de Trout Creek Pass, abandonamos as Rochosas e entramos num planalto amplo, ficando as Rochosas à direita, cada vez mais longe. Em todo esse trajeto não há cidades, postos de gasolina etc. Passamos ao largo da Florissant Fossil Beds, que visitamos na volta (ver adiante).
Colorado Springs é uma cidade moderna e extremamente linda, com ruas bem largas. Prédios mesmo só três: o Museu dos Pioneiros, banco e hotel. O resto só casas de no máximo três andares.
O "downtown" é quieto à noite. Só aqui vimos sem-tetos, três deles.
Em volta da cidade, casas de babar, principalmente perto do aeroporto e do zoológico. Gramados, coisas dos Jardins ou do Morumbi, sem as cores cinzas. Muitas janelas brilhando, nenhuma cerca, ruas amplas e sem os malditos "boyzinhos" de pneus cantantes. Todo mundo dirigindo calmamente.
A primeira noite estava boa e aproveitamos para uma caminhada pelo centro da cidade. Em alguns cafés jovens e velhos bebiam e conversavam.
No dia seguinte passamos pelo Museu dos Pioneiros. A princípio pensávamos que o prédio fosse do City Hall (porque tinha uma cúpula alta, no formato de abóbada que ficou acesa a noite toda) e que o museu fosse uma ou duas salas nele. Contudo, o prédio todo era o museu.
Na parte térrea do museu, salas com temas dos princípios do século, inclusive um elevador daqueles antigos, tipo gaiola.
No andar de cima algumas coisas sobre mineração, os índios Ute , Arapaho e Cheyennes , quadros em óleo mostrando o cotidiano da vida dos índios e pioneiros.
Na volta, jantamos num restaurante em Colorado Springs. Nas paredes fotos de vários atletas que se destacaram. Numa delas Pelé com a camisa da seleção. O texto muito elogioso, lembrava que ele foi o atleta do século e que levou o Brasil a ser três vezes campeão do mundo.
Parecia ser dia do Brasil, pois na volta assistimos a um filme em que uma personagem era noiva de um cara que foi cuidar de fazenda de gado no Brasil.
Segue Manitou Springs ...
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