Passamos por Provo. O centro é bonitinho, com edifícios no estilo de Boston. Um templo mórmon no centro parece casa assombrada. A cidade fica ao pé de uma montanha nevada.
No Visitor Center, uma das atendentes viu meu broche com a bandeira do Brasil e tascou a elogiar o Brasil, o Rio. Foi meio constrangedor. Disse que era o povo mais fantástico que já conheceu. Só achou doidos os motoristas. Disse que ficava no banco de trás pisando no freio a toda hora. Quando contou que sentou à beira da praia para ver o pessoal jogar o "vôlei sem usar as mãos" (futvôlei), a outra atendente ficou ouvindo de boca aberta: "como é que conseguem?".
Dali saímos para o Véu da Noiva, uma cascata bela e alta, mas de pouca água. No topo um observatório, alcançável por um bondinho que sobe quase na vertical.
Da cascata serpenteamos por entre altas montanhas e canyons lindos, de altos paredões de pedra. A estrada a princípio parecia mão única, de tão estreita. Com altíssima aclividade e toda em curvas fechadíssimas. Muito perigosa. Chegamos a Salt Lake City.
Segue Salt Lake City ...
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