Albi ficou conhecida como o centro do catarismo na França.
Estivemos na catedral, um edifício muito alto, mas feito de tijolos e não de pedras.
O exterior é austero, para não dar razão aos cátaros, que criticavam a opulência e a ostentação da Igreja.
Mas o interior é pesadamente pintado, para mostrar a força da religião. São pinturas e mais pinturas.
O altar é circundado por uma cena do Juízo Final, com imagens do Céu, do Purgatório e do Inferno. O centro da imagem foi destruído para dar vez a uma capela atrás do altar, que recolheu os restos de Santa Cecília.
Sobre a cena do Juízo Final, posta-se um órgão com 1345 tubos, Só 10% deles é visível na igreja. É tocado com 5 teclados e um pedal. O maior órgão no estilo clássico da França.
Da catedral, descemos por uma via peatonal, em meio ao mato, até o rio Tarn. Fechando a praia, as bases das paredes do castelo.
Havia uma única bagarre parada e algumas crianças se banhavam no rio ou brincavam na areia.
Junto à Ponte Velha que atravessa o rio, uma velha usina hidroelétrica aparentava ainda estar em funcionamento.
Dia 16. Começamos o Circuito cátaro, nos Pirineus, junto à fronteira com a Espanha.
Segue para Mont Ségur e Peyrepertuse ...
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