Começamos por visitar a famosa Catedral, tida como uma das mais belas da França, construídas com pedras avermelhadas, que dão um aspecto fantástico quando vista ao anoitecer. Os vitrais são muito lindos.
Numa capela em seu interior está o Relógio Astronômico, uma enorme peça de cerca de 7 metros de altura. As engrenagens são parcialmente visíveis e ele marca as horas de Paris e local, usando para isso diferentes ponteiros. Mostra também signos do zodíaco.
No topo, a cada 15 minutos, pequenas figurinhas saem de um buraco e giram em torno de uma figura de um esqueleto, que toca o sino avisando do quarto de hora. Consegui identificar um homem e um velho entre os bonecos. Não sei se há algo relacionando idade e o decorrer do tempo.
A cidade é cortada por alguns canais. Geralmente há barzinhos ao longo deles e a maioria estava lotada, pois o dia estava muito quente. Seguindo um deles fomos ter à igreja da Saint Paul, que fica junto à confluência de dois dos canais e nessa conjunção, uma fonte joga água para o ar.
Cerca de dois quilômetros de caminhada e chegamos ao centro europeu da cidade. São enormes edifícios modernos, em alumínio e vidros, onde funciona o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu, além de outros órgãos. Em realidade a sede desses órgãos é em Bruxelas, mas a França fez questão (por prestígio político) e conseguiu que as reuniões das quartas-feiras se realizem ali, em Estrasburgo.
No fim do dia fomos conhecer a estação de trens local. É um prédio clássico, como a Estação da Sorocabana, em São Paulo. Mas a frente foi recoberta por uma estrutura de vidro e de fora ele lembra o estádio do Ninho de Pássaro, em Manaus. Mas menor, é claro.
Segue para Reims ...
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