Do aeroporto de Gatwick sai um trem (o Gatwick Express) para Londres. A viagem de trem demora cerca de meia hora e passa pelos subúrbios da cidade, em pequenas comunidades de casas típicas, geralmente marrons e pequenas. A maioria era de casas geminadas.
A City
O trem chega na famosa Victoria Station, que fica numa pracinha acanhada e feia.
Londres é enorme, suas dimensões lembram São Paulo ou Rio de Janeiro. Tem as ruas limpas, mas as casas apresentam rachaduras e manchas.
O trânsito é maluco, pois as ruas são estreitas e carros estacionam nelas. Testa-se a sorte atravessando as ruas. Uma loucura! Você primeiro tem de olhar à direita, de onde os carros vêm.
Os ônibus vermelhos de dois andares são de um modelo antigo, menor que os ônibus modernos, mas muito bem conservados. Os táxis são igualmente carros de modelos da década de 50. Ver o tráfego e os motoristas em posição inversa é um barato!
No chão estão escritas as palavras "look right" ou "look left" orientando os turistas.
Também as cabines telefônicas vermelhas (mais presentes no interior do país, mas ainda muito usadas na capital).
A região da cidade mais visitada pelos turistas é o centro, que fica às margens do rio Tâmisa e é conhecida simplesmente como a City, compreendendo as cidades de Londres e Westminster.
O Piccadilly Circus á um balão de trânsito com uma fontezinha preta no centro, um ponto de encontro e de descanso dos jovens das redondezas. Por ela passa a elegantérrima e arqueada Regent Street, com edifícios de lado a lado, acompanhando o trajeto da rua, criando um efeito estático digno de nota.
Acima: O Admiral's Arch. � direita: A Whitehall, avenida onde começa a ruela chamada Downing Street, residência oficial do primeiro-ministro inglês.. |
No Arco do Almirantado, onde se inicia a avenida que leva ao Palácio de Buckingham. Por outra extermidade dele, começa a White Hall, avenida entre a Trafalgar Square e a Abadia de Westminster.
Segue Londres (parte 2) ...
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