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CADERNOS DE VIAGEM

EUROPA - Portugal

Guarda

Ainda no mesmo dia seguimos para Guarda. Sem mapa ou GPS, novamente dificuldades em achar o hotel, escondido em uma rua sem saída e em descendente.

Dia 26 de junho. Primeiramente fomos ao Arquivo Distrital e ao Arquivo Diocesano. Ambos sem muito sucesso.

Passamos pela Biblioteca Municipal à busca de livros sobre a história local. Mas ninguém dava notícias de nada. Nem uma bibliotecária muito divertida (soubemos que era algarvia) nos pôde ajudar.

As ruas de lá não são retas, como na maioria das cidades. Mas por ser a cidade mais alta de Portugal, parece que as coisas são sempre mais em cima.

Visitamos a catedral, edifício em estilo gótico. Imponente no interior, o exterior é decorado com agulhas, pináculos e gárgulas. A seu lado, uma estátua de D. Sancho I.

A praça ao lado da catedral é um espaço amplo e ladeado de construções antigas, mas bem conservadas, ligeiramente inclinado. Nela fica o Centro de Turismo da cidade.

Passeamos pelo centro histórico, por algumas das portas das muralhas (Porta del Rei, perto da judaria, a Porta dos Ferreiros e a Porta da Erva).

Como era próxima e na descida, fomos a pé a Póvoa de Mileu, um sítio arqueológico de ruínas romanas, ao lado de uma capela medieval. O sítio está em escavação e só pode ser admirado de fora. Nele, os achados recuam à Idade do Ferro (século IV d.C.). Decadente a partir daí, o local só teria voltado a ser ocupado quando no século XII foi ereta a capela.

Seguimos a pé até o Parque Municipal, tentando chegar ao Castro do Jarmelo, mas um senhor nos disse que ficava a uns 20 km de onde estávamos. É outra atração postergada para uma nova visita, a ser juntada com a visita ao Castro de Tintinolho, nos subúrbios da Guarda.

Dia 27 de junho, quinta-feira. Dia da greve geral contra a Troika e a austeridade fiscal. Mas nada que tenha extrapolado Lisboa e Porto.

Segue para Viseu ...

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