Para não perder viagem, tomamos uma balsa para Setúbal. Lá não pudemos ver muita coisa, porque o carro morria em cada faixa de pedestres em que eu parava e em cada farol, o que me deixou inseguro sobre o estado do carro. Depois descobri que bastava pisar na embreagem que o carro pegava de novo. Caipira é uma m....!
Seguimos até Palmela, onde o castelo domina toda a região devido à altura em que se encontra.
Diz a Wikipédia: "A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do do Vaso Campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem. Em 1.147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1.185".
Nele estão as igrejas de Santa Maria e a de São Tiago. E uma pousada chique, antes um convento. Almoçamos nessa pousada enquanto esperávamos a abertura da igreja. Tudo muito chique. "Aqui deixamos nossas calças", pensamos. Os garçons foram muito simpáticos e nos explicaram os diversos pratos e comidas portuguesas. Junto, ocorria o almoço mensal do Cavaleiros da Ordem dos Templários, um grupo muito animado e todos vestidos muito sobriamente, os homens em terno preto..
Como já disse, do castelo se via todos o vale entre o rio Sado e Tejo, bem como o vale ao sul do primeiro.
Dela fomos ver uns monumentos megalíticos num castro de Chabanes, perto dos moinho de vento antigos que há nas proximidades. Mas não houve quem nos desse notícias deles.
Segue para Grândola ...
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